sexta-feira, 28 de fevereiro de 2020

FLEABAG - 2019

National Theatre Live: Fleabag, 2019
Legendado, Tony Grech-Smith e Vicky Jones
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Formato: mkv
Áudio: inglês
Legendas: português
Tamanho: 2,14 GB

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SINOPSE
Com a família e as amizades sob tensão e lutando para manter um café temático de porquinhos-da-índia, Fleabag de repente se percebe sem nada a perder. Um olhar energético sobre um tipo de mulher levando seu tipo de vida.


8.6 de 10 - 1 h 20 min Trailer



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quinta-feira, 27 de fevereiro de 2020

EX-PAJÉ - 2018

Ex-pajé, 2018
Luiz Bolognesi
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Formato: avi
Áudio: tupi e portugês
Legendas: português
Tamanho: 966 MB

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SINOPSE

Perpera viveu na floresta sem contato com os brancos até os 20 anos de idade. Era um homem poderoso, do povo Paiter Suruí, até o contato com o homem branco, em 1969. Após ser acusado por um pastor evangélico de ter parte com o Diabo, é constrangido a se tornar um porteiro da igreja Evangélica, renunciando aos seus poderes de pajé. No entanto, essa missão comandada pelo pastor intolerante é posta em xeque quando alguém da aldeia vê a morte de perto e a sensibilidade do índio em relação aos espíritos da floresta mostra-se indispensável. 
 
Fonte: etudoverdade


7.2 de 10 - 1 h 21 min Trailer



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quarta-feira, 26 de fevereiro de 2020

TERROR 2000 - 1994

Terror 2000 - Intensivstation Deutschland,1994
Legendado, Christoph Schlingensief
Terror 2000 - Intensivstation Deutschland : Kinoposter 

Formato: mkv
Áudio: alemão
Legendas: português
Tamanho: 3,13 GB

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SINOPSE
Na Alemanha, logo após a reunificação, as pessoas estão fora de controle em seu ódio cego pelos imigrantes. Um assistente social recebe a missão de escoltar uma família polonesa para seu destino (um campo de imigração na pequena cidade de Rassau), mas acaba sendo sequestrado, juntamente com a família, por um grupo extremista. O inspetor-chefe Koern e sua companheira começam a investigar o sequestro, mas o que encontram é um mundo de sexo obsessivo, luxúria enganosa e um avassalador amor irracional pela nação alemã.


6.1 de 10 - 1 h 19 min Trailer



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terça-feira, 25 de fevereiro de 2020

FANNY E ALEXANDER - 1982

Fanny och Alexander, 1982
Legendado, Ingmar Bergman
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Formato: mp4
Áudio: sueco, alemão, yiddish, inglês e francês
Legendas: português
Tamanho: 2,28 GB

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SINOPSE
No início do século XX, após um alegre Natal na família Ekdahl, o pai de um casal de crianças vem a falecer. Deste momento em diante Alexander (Bertil Guve), o menino, passa a ver o fantasma do pai frequentemente. Tempos depois Emilie (Ewa Fröling), sua mãe, casa-se com um extremamente rígido religioso e as crianças são obrigadas a deixar a casa da avó paterna, onde foram muito felizes, e passam a viver com a família do padrasto de hábitos severos, onde são tratados como prisioneiros. Na casa do padrasto o menino passa a ver o fantasma da primeira esposa dele e suas filhas, que haviam morrido tentando escapar dele. Decorrido algum tempo, a mãe se conscientiza da real personalidade do marido e de quanto seus filhos sofrem naquela casa, assim planeja um modo de tirá-los daquele lugar e levá-los de volta à casa da avó.

Fonte: Filmow

CRÍTICA
Revisitar Ingmar Bergman é e sempre será uma experiência única de redescobertas. Contemplar o trabalho de um artista que debruçou-se em seus mais recônditos medos e aspirações é um trabalho árduo, principalmente se o filme em questão se trata de Fanny e Alexander – provavelmente seu trabalho mais “biográfico”. Na obra em questão, encontraremos condensado tudo aquilo que elevou o cineasta ao patamar de um dos maiores diretores de todos os tempos e tudo pelo qual ele sempre buscou abordar em sua carreira.
Ambientado no início do Século XX, depois de um prazeroso Natal, a família Ekdahl se vê abalada com a morte de um de um ente querido, o membro que acaba falecendo tratasse do pai de duas crianças – Fanny e Alexander – e é esse acontecimento que desencadeará todo o desenrolar dos fatos subsequentes. Emilie (Ewa Fröling) a mãe do casal de crianças, logo após a morte de seu marido, acaba se casando com um homem extremamente religioso e rígido chamado Edvard Vergérus (Jan Malmsjö).
Ao mudar-se junto das crianças para sua nova morada, Emilie e seus filhos acabam sendo acometidos por vários problemas que vão surgindo aos poucos. Além das ditatoriais condições impostas pelo novo patriarca, Alexander começa à presenciar e ver espíritos e fantasmas que assolam a moradia. A partir desses intempestivos eventos o trio acaba iniciando uma saga para retornar ao seu antigo lar.

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8.1 de 10 100% - 94% 3 h 08 min Trailer



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segunda-feira, 24 de fevereiro de 2020

NORTE, O FIM DA HISTÓRIA - 2013

Norte, hangganan ng kasaysayan, 2013
Legendado, Lav Diaz
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Formato: mkv
Áudio: filipino, tagalog e inglês
Legendas: português
Tamanho: 4,07 GB

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SINOPSE
Um homem é preso injustamente por assassinato, enquanto o verdadeiro assassino segue livre. O assassino é um intelectual frustrado com o ciclo interminável de traições e apatia do seu país. O prisioneiro é um homem simples que começa a achar a vida na prisão mais suportável quando algo de estranho e misterioso lhe acontece.
O primeiro filme em cores de Diaz em mais de uma década, trata-se de uma alegoria épica entre o bem e o mal filmada na região de Ilocos Norte, terra do ditador Ferdinand Marcos. Ao mesmo tempo em que é inspirado em Crime e Castigo, de Dostoévski, também é um filme bem filipino. O diretor afirma que os conflitos entre os personagens do filme representam divisões que ele vê em sua sociedade e nos próprios indivíduos, incluindo ele mesmo.

Fonte: 43mostra

CRÍTICA
Nos filmes de Lav Diaz, temos sempre a impressão que tudo começa após o desastre. Há uma mácula inicial de ordem histórica intransponível da qual o filme procura sempre dar conta, por mais impossível que sugere ser a missão. Não será diferente com Norte, o Fim da História, seu próprio subtítulo jogando as claras este processo. Trata-se de um dos filmes mais enxutos e diretos do diretor, com o desastre surgindo menos como um passado do qual não se pode escapar, mais como uma alegoria. Se o cinema de Diaz sempre retorna até o governo ditatorial de Ferdinando Marcos, aqui é a lógica fascista do pensamento do ex-ditador – e como o cineasta gosta de lembrar sempre, o filme foi rodado em sua cidade natal – para a qual o filme procura dar duras formas.
Norte se inicia como uma variação de “Crime e Castigo”, com um jovem intelectual Fabian (Sid Lucero) se movendo aos poucos em direção ao seu crime. Diaz e Lucero colaboram para tornar as longas sequências em que Fabian expõe as suas ideias muito convidativas, a paciência do cineasta e a eloquência do ator (assim como algumas reações muito bem calibradas dos seus interlocutores) combinadas para torná-lo o mais atraente dos muitos demagogos que se multiplicam ao longo dos filmes de Diaz. Certamente não será acidente que a primeira fala dos filmes seja Fabian declarando “esta é a nova politica”.
Pois Norte é um filme sobre o discurso e os terríveis efeitos que ele pode ter. Um filme construído sobre o ato de Fabian de se mover das suas palavras fortes para os efeitos destrutivos delas quando são postas em prática. Quando Fabian declara “esta família está morta”, sabemos desde sempre que o filme deixará claro que não se trata de simples figura de linguagem. Não se sai impune do discurso aqui: a linguagem existe sempre em função de justificar a violência sobre o outro. Toda a lógica das palavras de Fabian é de justificar ideologicamente uma recusa completo do outro. Ao fim, já não restam palavras, só destruição. O projeto de Diaz fica mais claro justamente no único momento em que o discurso falha e, no período em que Fabian sente o peso da culpa após seu crime inicial, ele tenta e fracassa em se confessar num culto religioso – sua frustração crescente diante da impossibilidade de confessar é transformada em generalidades, como um politico incapaz de fazer um discurso funcionar diante da necessidade de uma não especificidade. Trata-se de um dos melhores momentos de observação do filme.


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7.6 de 10 93% - 80% 4 h 10 min Trailer



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domingo, 23 de fevereiro de 2020

CAMPO GRANDE - 2015

Campo grande, 2015
Sandra Kogut

Formato: mkv
Áudio: português
Duração: 1h 48min.
Tamanho: 1,71 Gb

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SINOPSE
​Certa manhã, duas crianças são deixadas em frente à portaria de um prédio em Ipanema, sem nenhuma explicação a não ser um pedaço de papel com o nome e endereço de Regina, a dona da casa. Em nenhum momento as crianças duvidam que sua mãe voltará para buscá-las. Mas será que ela vai mesmo? A chegada dessas crianças no mundo de Regina – e suas tentativas de lidar com ela – transformará profundamente as vidas de cada uma delas.​

Fonte: Filmow

CRÍTICA
Como é bom ver um filme que não duvida da nossa inteligência. A narrativa de Campo Grande pode causar estranheza, a sensação de lacunas e até de que algo está errado. De fato há lacunas e muita coisa está errada, mas isso é papo para daqui a pouco. O que ocorre de fato é uma falta de exposição em muitos momentos. A direção faz a trama evoluir usando outros meios, não pautados em um didatismo desnecessário, para contar a história.
Campo Grande não tem um protagonista destacado. Iniciamos acompanhando Rayane, passamos para o Ygor e Regina, sendo possível colocar o Rio de Janeiro como, mais que um cenário, um personagem ativo e essencial. Isso permite ao público ser guiado entre diversos prismas. Ora vemos o mundo pelo olhar das crianças, o que torna as desventuras objetos a serem tratados de uma forma distorcida – uma carta de Pokemon, um banho quente e ausência de batatas fritas ganham importância. Ora somos conduzidos por um mundo de aparências, decisões complexas e contradições de Regina – representante de uma classe média decadente, cobrada para resolver a situação com as crianças e a própria filha, além de demonstrar um descaso patente/instinto maternal latente.
O longa apresenta rimas visuais e alegorias o tempo inteiro. Lila decide não morar mais com a mãe Regina e exalta o pai. Ygor e Rayane clamam pela figura maternal. Ambos – pai de Lila e mãe de Ygor e Rayane – ausentes da tela, sem se relacionarem com os filhos, mas sempre presente no discurso e ações dos personagens. A casa alagando, um sofá grande que não cabe mais ali e os pertencem empacotados e empilhados, coadunam com a situação social de Regina e a necessidade de mudanças. As placas nas obras e os seguranças que impedem as duas crianças de circularem com total liberdade, também evidenciam esse não pertencimento.


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6.7 de 10 - 1 h 48 min Trailer



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sábado, 22 de fevereiro de 2020

SOL SECRETO - 2007

Milyang, 2007
Legendado, Lee Chang-dong
 Secret Sunshine

Formato: mp4
Áudio: coreano
Legendas: português
Tamanho: 2,71 GB

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SINOPSE
No dialeto chinês, “Miryang” significa “raio de sol secreto”, ou seja, a luz divina. Com a morte do marido, Shin-ae Lee (Jeon Do-yeon, melhor atriz no Festival de Cannes 2007) e o filho Jun se mudam de Seul para a cidade natal do cônjuge, onde a heroína se estabelece como professora de piano. Atéia, Shin-ae se torna cristã praticante após o seqüestro e assassinato do filho, para em seguida se lançar contra Deus e mergulhar no desespero e na loucura, quando o homicida lhe revela que também se converteu e que obteve o perdão de seus pecados.

Fonte: revistamoviola

CRÍTICA
Nos primeiros minutos de Sol Secreto, de Lee Chang-dong, as situações nos conduzem a Alice Não Mora Mais Aqui, de Martin Scorsese. Vemos o esforço da viúva Lee Shin- ae (a notável Jeon Do-yeon), com seu filho pequeno, em renovar seu ciclo na cidade-natal do falecido marido, a pequena Milyang. A personagem vive os primeiros 50 minutos em tensão “suave”. É motivo de comentários das mulheres do lugar, procura terra para comprar, dá aulas de piano para crianças e recebe toda atenção do mundo de Jong Chan (Song Kang-ho). Quer apenas zerar e começar de novo, mas, no meio do processo, terá suas feridas escancaradas. Alice Não Mora mais Aqui, como ponto de partida, é mais ou menos isso.
Há também uma mulher na luta pela reciclagem, com seu filho adolescente, e novas dificuldades encontradas pelo caminho. Começa pela chegada de Lee Shin-ae a Milyang, quando, com o carro quebrado na estrada, é socorrida por Jong Chan – ele já todo sorrisos e prestativo, como permanecerá durante todo o filme, sempre filmado, ao mesmo tempo, com transbordante afeto e como piada para atenuar o sofrimento. O carro enguiçado na estrada, menino deitado no asfalto, ela de lá para cá em busca de solução para a continuidade de seu deslocamento, a ajuda feliz de um morador. Tudo ali antecipa o prosseguimento da narrativa. 

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7.5 de 10 94% - 79% 2 h 22 min Trailer



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sexta-feira, 21 de fevereiro de 2020

FOR SAMA - 2019

For Sama, 2019
Legendado, Waad Al-Kateab e Edward Watts
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Formato: mp4
Áudio: árabe e inglês
Legendas: português
Tamanho: 1,82 GB

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SINOPSE
Uma mulher jovem luta contra a guerra com amor e maternidade, ao longo de cinco anos na Síria.
FOR SAMA é uma jornada íntima e épica para a experiência feminina da guerra. Uma carta de amor de uma jovem mãe para sua filha, o filme conta a história da vida de Waad al-Kateab através de cinco anos da revolta em Aleppo, Síria como ela se apaixona, se casa e dá à luz Sama, enquanto cataclísmico conflito se ergue em volta dela.

Fonte: Filmow


8.5 de 10 99% - 93% 1 h 36 min Trailer



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quarta-feira, 19 de fevereiro de 2020

PAIS E FILHOS - 2013

Soshite chichi ni naru, 2013
Legendado, Hirokazu Koreeda
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Formato: mp4
Áudio: japonês
Legendas: português
Tamanho: 2,41 GB

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SINOPSE
Ryota ganhou tudo o que tem pela sua dedicação ao trabalho e acredita que nada pode impedi-lo de ter uma vida perfeita e viver como um vencedor. Até que um dia ele e sua esposa, Midori, recebem um inesperado telefonema do hospital. Seu filho de seis anos de idade, Keita, não é realmente o seu filho – o hospital trocou os bebês. Ryota se vê forçado a tomar uma decisão e escolher entre as duas crianças. Vendo o carinho de Midori com Keita mesmo depois de saber sua origem, e relacionando-se com a família que criou seu filho verdadeiro, Ryota começa a questionar seu papel de pai durante esses seis anos.

Fonte: 43ªMostra

CRÍTICA
Numa determinada cena de Pais e Filhos, mais recente filme de Hirokazu Koreeda, dois personagens estão numa floresta, ou o que parece ser uma. Oportunamente, um deles explica que aquele é um ambiente especialmente construído para pesquisas, explicando ainda um pouco sobre o ciclo de reprodução de alguns insetos que vivem ali. A sequência, que à primeira vista pode parecer deslocada do resto do longa, na verdade define perfeitamente sua natureza: a de experimento social. Segundo um filão que o diretor gosta de explorar, o filme usa de ferramentas comuns ao naturalismo literário para falar sobre família, amor, relações humanas e a sociedade japonesa, exótica para nós, ocidentais.

Pais e Filhos conta a história de Ryota e Midori Nonomiya (Masaharu Fukuyama e Machiko Ono), um bem sucedido casal de Tóquio. Ryota é um arquiteto workaholic e repleto da competitividade e perfeccionismo comuns na sociedade japonesa. Para ele, qualquer fracasso é uma desonra e a perseguição do sucesso é a única razão para a existência. Sua mulher é o que se espera de uma tradicional esposa japonesa: submissa às vontades do marido e pronta a servi-lo, sem deixar de ser feliz por isso. Keita (Keita Nonomiya, apaixonante) é seu filho, que tem por volta de 5 anos. Já nesta idade, o garoto é pressionado pelos pais para estudar numa escola de alta performance (com exame vestibular e tudo) e estudar piano, entre outras atividades. Tudo corre normalmente até que um hospital entra em contato e vem a notícia absurda: Keita é filho de um outro casal, desconhecido, e foi trocado por seu filho biológico no hospital.

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7.8 de 10 87% - 89% 2 h 01 min Trailer



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