Koyaanisqatsi, 1982
Legendado, Godfrey Reggio
Formato: mp4
Áudio: -
Legendas: -
Tamanho: 1,42 GB
SINOPSE
Querem uma prova de que o ditado “uma
imagem vale mais do que mil palavras” está correto? Querem ser
hipnotizados por um filme como raras vezes realmente acontece? Então não
percam a experiência que é Koyaanisqatsi.
E experiência é a melhor forma de
classificar essa fita que desafia convenções, especialmente se voltarmos
a 1982, quando narrativas dessa natureza ainda eram novidade. Feito com
o dinheiro que literalmente sobrou de uma bem sucedida campanha
publicitária de long prazo no Novo México, essa obra audiovisual pode
ter o jeito de um documentário, mas é muito mais do que isso na verdade.
Godfrey Reggio reuniu imagens especialmente capturadas para a fita em
diversos lugares dos EUA com diversas outras filmagens de arquivo e,
usando diferentes técnicas como câmera lenta, time lapse,
exposição dupla do filme em determinadas sequências e uma montagem que
costura temática e logicamente o raciocínio da “história” que ele deseja
contar – mostrar seria o termo mais correto – ele criou uma das obras
mais contundentes dos anos 80 que tem talvez ainda mais aplicabilidade
nos dias de hoje.
Não há voz – a não ser a palavra que dá
nome ao filme, de origem Hopi e que significa, dentre outros, exatamente
o que o subtítulo em português indica e que é cantada em um cavernoso basso profondo
por Albert de Ruiter – apenas a incrível trilha sonora de Philip Glass
composta para o filme e que se tornou um sucesso sendo até hoje muito
lembrada e que faz a costura entre as várias impressionantes sequências
que, em um primeiro e desavisado olhar, parecem aleatórias. Mas não há
nada de aleatório em sua escolha e em sua montagem na ordem em que está
e, aos poucos, o espectador vai percebendo isso e, boquiaberto, descobre
que a linguagem falada talvez não seja capaz de passar tanta informação
quanto a linguagem visual e sonora que Reggio surpreendentemente cria.
caríssimo amigo. Bom dia. Gostaria de baixar o documentário Powaqqatsi de 1988, o único que não tenho, para completar a trilogia. Se possível, postar novamente. Muito Obrigado. Fernando Gregório- Belém, Pará.
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