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terça-feira, 26 de abril de 2016

A GRANDE ILUSÃO - 1937

La grande illusion, 1937
Legendado, Jean Renoir
Classificação: Excelente

Formato: AVI
Áudio: francês/alemão/inglês/russo
Legendas: português
Duração: 114 min.
Tamanho: 1,41 GB
Servidor: 1Fichier (Parte única)

LINK

SINOPSE
Durante I Guerra Mundial, dois soldados franceses são capturados pelas tropas alemãs. O Capitão Boeldieu (Pierre Fresnay) é um aristocrata enquanto o Tenente Marechal (Jean Gabin) era um simples mecânico quando ainda civíl. Eles conhecem outros prisioneiros de diversas origens e fazem amizade com um companheiro chamado Rosenthal (Marcel Dalio). Após tentarem fugir por diversas vezes, eles são separados do novo amigo e enviados para um fortaleza. É lá que Boeldieu faz amizade com um oficial alemão chamado Van Rauffenstein (Erich von Stroheim), também de origem aristocrática.

Fonte: Adorocinema
The Internet Movie Database: IMDB - NOTA IMDB: 8.2


ANÁLISE

Uma obra-prima do drama em tempos da Primeira Guerra Mundial

De Jean Renoir, este é considerado pela crítica em geral um dos mais importantes filmes franceses de todos os tempos e, por que não, um dos mais importantes de qualquer nacionalidade. Inspirador de inúmeras obras, fala sobre a Primeira Guerra Mundial em uma época que ela não era conhecida como tal – 1937 – e a sombra de Hitler já começava a amedrontar meio mundo. Mas Hitler não tem nada haver com A Grande Ilusão. O filme conta a história de um grupo de soldados franceses presos em um campo de prisioneiros na Alemanha em 1916, de suas análises sobre a guerra e do comportamento humano no meio dela.

É um filme que serviu como inspiração para inúmeros outros filmes de priosioneiros de guerra, tais como Inferno Número 17, de Billy Wilder (inclusive o número do campo de priosioneiros da primeira metade de A Grande Ilusão é o número 17), Fugindo do Inferno, com Steve McQueen (considerado por muitos como o melhor desse sub-gênero) e até mesmo de filmes mais recentes como A Guerra de Hart, com Bruce Willis. Mas A Grande Ilusão não é simplesmente “sobre um grupo de soldados que faz de tudo pra fugir do campo de prisioneiros”. O filme entrou para a história do cinema por suas interpretações e seus gloriosos temas, em uma época bastante importante para a humanidade.

Várias cenas não foram exibidas até o final da década de 50, como a sequência em que dois fugitivos – um judeu e um francês – durante sua fuga vão hospedar-se com uma mulher alemã e esta apaixona-se por um deles. Há uma cena, também maravilhosa, onde os prisioneiros franceses cantam La Marselhaise em pleno território germânico em alto e bom som (a cena em Casablanca, então, é bem posterior a esta). O filme é recheado desses pequenos grandes momentos, e no todo ele encanta e coloca-se na história cinematográfica por tudo isso. Seus personagens são complexos – tanto os prisioneiros quanto os alemães. Os diálogos entre estes e os prisioneiros franceses são os melhores, e daí surgem grandes momentos que mostram a mensagem anti-militarista do filme.

Esses momentos, que ocorrem principalmente entre o capitão Rauffenstein (o grande ator Erich von Stroheim) e os prisioneiros franceses funcionam como um manifesto a favor da amizade entre os seres humanos: mesmo que o capitão tenha como dever manter presos os franceses, ele reconhece que o faz por obrigação e que não é a favor da guerra. Uma mensagem do diretor para um público temeroso, em uma época que a sombra de uma nova guerra – muito maior do que aquela primeira – estava pairando no ar.

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Screenshots





































































































































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