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domingo, 29 de maio de 2016

BOYHOOD: DA INFÂNCIA À JUVENTUDE - 2014

Boyhood, 2014
Legendado, Richard Linklater

Formato: AVI
Aúdio: inglês/espanhol
Legenda: Pt-Br
Duração: 165 minutos
Tamanho: 3,09 Gb
Servidor: 1Fichier (Parte única)

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Parte única

SINOPSE
O filme conta a história de um casal de pais divorciados (Ethan Hawke e Patricia Arquette) que tenta criar seu filho Mason (Ellar Coltrane). A narrativa percorre a vida do menino durante um período de doze anos, da infância à juventude, e analisa sua relação com os pais conforme ele vai amadurecendo.

Fonte: Adorocinema
The Internet Movie Database: IMDB - NOTA IMDB: 8.2


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sábado, 28 de maio de 2016

AVE, CÉSAR! - 2016

Hail, Caesar!, 2016
Legendao, Ethan Coen e Joel Coen
Clique na imagem para ver o trailer

Formato: mp4
Áudio: inglês
Legendas: português
Duração: 1h 46 min.
Tamanho: 931 MB
Servidor: 1Fichier 

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SINOPSE
Hollywood, anos 1950. Edward Mannix (Josh Brolin) é o responsável por proteger as estrelas do estúdio Capitol Pictures de escândalos e polêmicas e vive um dia intenso quando Baird Whitlock (George Clooney), astro da superprodução Hail, Caesar!, é sequestrado no meio das filmagens por uma organização chamada "Futuro".

Fonte: Adorocinema
The internet movie database: IMDB - NOTA IMDB: 6.6

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terça-feira, 24 de maio de 2016

ANTIGA ALEGRIA - 2006

Old joy, 2006
Legendado, Kelly Reichardt
Clique na imagem para ver o trailer

Formato: AVI
Áudio: inglês
Legendas: português
Duração: 1h 16min.
Tamanho: 696 MB
Servidor: 1Fichier 

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SINOPSE
Kurt (Will Oldham) e Mark (Daniel London) são dois amigos de longa data que se reunem para acampar nas montanhas durante o fim-de-semana. Se para Mark a ocasião é um escape das responsabilidades da vida adulta, para Kurt trata-se apenas de mais uma aventura.
Produzido por Todd Haynes e com música original de Yo La Tengo, Antiga Alegria foi, segundo o New York Times, "um dos melhores filmes americanos do ano de 2006".

Fonte: Filmow
The internet movie database: IMDB - NOTA IMDB: 6.7

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domingo, 22 de maio de 2016

O INTRUSO - 2004

L'intrus, 2004
Legendado, Claire Denis
Clique na imagem para ver o trailer

Formato: AVI
Áudio: francês/inglês/russo/coreano
Legendas: português
Duração: 2h 10min.
Tamanho: 1,35 GB
Servidor: 1Fichier 

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SINOPSE
Louis Trebor, um homem próximo dos 70 anos, vive sozinho com seus cachorros em uma floresta perto da fronteira entre a França e a Suíça. Ele possui problemas no coração e busca um transplante, e está em busca do filho que foi embora para o Tahiti anos antes.

Fonte: Cineplayers
The internet movie database: IMDB - NOTA IMDB: 7.0

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quarta-feira, 18 de maio de 2016

LAURA - 1944

Laura, 1944
Legendado, Otto Preminger
Clique na imagem para ver o trailer

Formato: AVI
Áudio: inglês
Legendas: português
Duração: 1h 28min.
Tamanho: 995 MB
Servidor: 1Fichier (Parte única)

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SINOPSE
Indicado em cinco categorias do Oscar, este suspense que esbanja estilo toma rumos inesperados com a introdução de novos suspeitos, novas provas e revelações inesperadas. Um rico jornalista de língua afiada (Clifton Webb) envolve-se profundamente com a carreira de uma bela jovem chamada Laura (Gene Tierney). Mas tal envolvimento acaba levando à possessividade e pouco antes do casamento da moça com um playboy (Vicent Price), ela é encontrada assassinada. Impressionado por seu retrato e pelas descrições apaixonadas de seus admiradores, o detetive (Dana Andrews) encarregado do caso percebe que ele também, está estranhamente influenciado pelos encantos de Laura.

Fonte: Interfilmes
The internet movie database: IMDB - NOTA IMDB: 8.1

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sábado, 14 de maio de 2016

CASA GRANDE, 2014

Casa Grande, Fellipe Barbosa, 2014.
Classificação: Ótimo
Formato: AVI (Xvid)
Áudio: Português
Legendas: Sem Legendas
Duração: 1h55min.
PG: 16
Tamanho: 800Mb.
Servidor: MEGA
Links:

Parte Única

Sinopse: Jean é um adolescente rico que luta para escapar da superproteção dos pais, secretamente falidos. Quando o motorista de longa data é demitido, Jean tem a tão sonhada chance de pegar o ônibus público pela primeira vez. No ônibus, ele conhece Luiza, uma aluna da rede pública que começa a abrir seus olhos para as contradições de dentro e fora da casa grande.




 Crítica:
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Já na cena de abertura de Casa Grande o diretor Fellipe Barbosa nos apresenta sua história. O personagem está na piscina tomando um uísque. Dali parte para a casa e com calma apaga as luzes de cada um dos cômodos. Na tela, o espectador é apresentado aos créditos do filme, do ator principal, passando pelos coadjuvantes, eletricistas, maquiadores, montadores, motoristas. Todos estão ali. Já no início Casa Grande mostra que é um filme de inclusão.
No Brasil de hoje o filme traz uma discussão muito pertinente: a eterna luta entre classes sociais. Ricos e pobres, brancos e negros, zona sul e favela. Jean (Thales Cavalcanti) é um adolescente de 17 anos que vive em um condomínio fechado na Barra da Tijuca, zona nobre do Rio de Janeiro. Estuda em um dos melhores colégios da cidade e todos os dias é acordado pelo pai Hugo (Marcello Novaes) e é levado pelo motorista até à escola.
"Os paralelos entre a obra-prima de Gilberto Freyre não estão restritas à imaginação."
Jean vive os problemas típicos de todo o adolescente nesta idade: quer pegar mulher, mas não sabe bem como fazer isso, precisa decidir seu futuro profissional e está em dúvida entre Comunicação, Direito e Economia, a preferência de seu pai. Quando o motorista da família, que trabalha na casa há 15 anos é demitido, Jean vê sua vida desmoronar. A família passa por sérios problemas financeiros. O pai, um economista de respeito, está perdendo fortunas na bolsa de valores e se vê endividado até os dentes (qualquer semelhança com a história real de Eike Batista não parece ser mera coincidência). Os quatro carros estacionados na garagem da família passam para “apenas” dois. Jean ganha do pai um cartão para usar no ônibus que o levará para casa. A família deixa de comer filé mignon e passa a saborear empanados de frango no jantar. É na nova rotina de “suburbano” que Jean conhece Luíza (Bruna Amaya), jovem que vive em São Conrado (apesar de ele achar que ela mora na Rosinha) e de cara engata um namoro com ela.
O roteiro escrito por Barbosa e Karen Sztajnberg é bastante fiel à realidade vivida hoje no Brasil. A história flui de forma leve, mas sem nunca deixar de lado o tom sério dos problemas vivenciados pelos personagens. É possível rir em algumas sequências, apesar de ainda me incomodar alguns aspectos usados para delimitar a linha entre ricos e pobres. Por exemplo, enquanto a família janta ouvindo música clássica a empregada na cozinha saboreia seu arroz com feijão e banana, os empregados da casa só ouvem forró e todos são felizes, apesar de passarem por muitas dificuldades na vida.
Talvez a minha maior crítica ao longa seja justamente em um desses momentos. A personagem Luíza visita pela primeira vez a “casa grande” do namorado. A família a recebe como manda o figurino e no meio do almoço regado à picanha, inicia-se uma discussão sobre cotas raciais. A menina, até então nunca tinha falado nada sobre o tema, levanta a bandeira por ser parda e se utilizar do sistema. Agride verbalmente o pai, a mãe e o almoço familiar é substituído por aquele climão. Não acho que a discussão de cotas não possa ser feita em almoços familiares, longe disso, mas no filme ela simplesmente fica um pouco deslocada.
Mas se alguns pontos do roteiro se mostram confusos, o mesmo não pode-se dizer do elenco. Os nomes misturam atores conhecidos (Marcello Novaes e Suzana Pires só para citar alguns) com alguns não-atores. Cavalcanti foi recrutado na escola onde seu personagem estuda e Amaya também estrela o seu primeiro longa. A mistura deu certo e rendeu prêmios em muitos festivais como o Festival de Paulínia (Melhor roteiro, melhor ator coadjuvante para Marcello Novaes, melhor atriz coadjuvante para Clarissa Pinheiro e o prêmio Especial do Júri para o diretor Fellipe Barbosa), Festival de Palmares, em Toulouse (Prêmio de público, prêmio de crítica internacional  e prêmio de crítica francesa), além de ser exibido nos festivais de Rotterdam e no Festival do Rio.
Casa Grande se mostra um filme necessário, principalmente neste momento em que o Brasil está vivendo. Ele abre uma discussão interessante, um debate que precisa ser travado na sociedade. Afinal, há um abismo que separa ricos e pobres nesse país e as políticas públicas criadas para diminuir essa distância são cada vez mais criticadas e mal utilizadas. O Brasil saiu da escravidão há muitos anos, mas ainda vemos hoje sim, em muitas cidades, uma diferença muito grande entre a casa grande e a senzala. A pergunta que fica é, até quando? Ou melhor, será que um dia essa diferença terá um fim?
Casa Grande – Brasil, 2014
Direção: 
Fellipe Barbosa
Roteiro: Felippe Barbosa e Karen Sztajnberg
Elenco: 
Thalles Cavalcanti, Marcello Novaes, Suzana Pires, Clarissa Pinheiro, Lucélia Santos, Bruna Amaya, Georgiana Góes e Sandro Rocha
Duração: 115 minutos



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terça-feira, 10 de maio de 2016

A POMBA BRANCA - 1960

Holubice, 1960
Legendado, Frantisek Vlácil
Clique na imagem para ver o trailer

Formato: mkv
Áudio: tcheco/alemão/francês
Legendas: português
Duração: 1h 16 min.
Tamanho: 1,01 GB
Servidor: 1Fichier (Parte única)

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SINOPSE
Durante sua jornada de volta para casa, no Mar Báltico, um inocente pombo-correio perde-se e cai na cidade de Praga, onde é resgatado e cuidado por um frágil garoto. Logo os dois desenvolverão uma amizade que tocará todos ao seu redor.

Fonte: Filmow
The Internet Movie Database: IMDB - NOTA IMDB: 7.5

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domingo, 8 de maio de 2016

MIKEY E NICKY - 1976

Mikey and Nicky, 1976
Legendado, Elaine May
Clique na imagem para ver o trailer

Formato: AVI
Áudio: inglês/hebreu
Legendas: português
Duração: 1h 59 min.
Tamanho: 1,20 GB
Servidor: 1Fichier (Parte única)

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SINOPSE
Quando Nicky (John Cassavetes) liga novamente para Mikey (Peter Falk) por estar em apuros - desta vez sua cabeça está a prêmio por ter roubado dinheiro da máfia - Mikey, como sempre, aparece para ajudar.
Desafiando os obstáculos da paranóia de NickyMikey tira-o do hotel onde estava escondido, e começa a ajudá-lo no seu plano de fuga; Mas Nicky fica mudando de plano, enquanto um matador está no seu encalço. Tentando escapar, os dois amigos se confrontam com suas traições, lamentos e o valor da amizade contra a auto preservação.
As performances de Falk e Cassavetes fazem deste muito mais do que um filme de máfia. É um convincente retrato das fraquezas humanas, lealdade e conflitos internos.

The Internet Movie Database: IMDB - NOTA IMDB: 7.4

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sábado, 7 de maio de 2016

O RETRATO DE DORIAN GRAY, 1945

The Picture of Dorian Gray, Legendado, 1945, Albert Lewin.
https://youtu.be/jp7xAM-ZCCg
 Classificação: Ótimo

 Formato: AVI (Xvid)
Áudio:
Inglês
Legendas:
Português
Duração:
1h50min.
PG:
13
Tamanho:
1.38 GB.
Servidor: MEGA
Links:

Parte 1
Parte 2
Parte 3

Sinopse:
Dorian Gray é moralmente corrupto. Os anos passam e sua beleza e juventude continuam a ser mantidas. Um retrato seu que ele mantém para si, escondido de olhos alheios, guarda seus segredos - à medida que os anos vão passando, o retrato vai exibindo sua feiúra interior. Aos poucos, porém, suspeitas começam a acontecer com relação a seu comportamento e vitalidade.
Fonte: 
http://www.cineplayers.com/filme/o-retrato-de-dorian-gray/2979 








http://www.imdb.com/title/tt0037988/?ref_=fn_al_tt_3
Internet Movies Database: Nota Imdb 7.6

"O Retrato de Dorian Gray" (1945)

(The Picture of Dorian Gray) De: Albert Lewin, Com: Hurd Hatfield, George Sanders, Angela Lansbury, Donna Reed, Lowell Gilmore, Peter Lawford, EUA – Suspense – P&B – MGM – 1945.

Baseado na obra homônima de Oscar Wilde, o filme O Retrato de Dorian Gray chegou às telas quarenta e cinco anos após a morte de seu polêmico criador. O romance, que foi publicado na Inglaterra pela primeira vez em abril de 1891, além de ter sido mal recebido naquela sociedade Vitoriana, sofreu ainda, graças a seu conteúdo hedonista e homoerótico, diversas criticas negativas. Com o passar dos anos o livro foi tornando-se símbolo da juventude intelectual decadente da época e hoje é um dos maiores clássicos da literatura britânica de todos os tempos, imortalizado também como a obra prima do autor. Realizado com ostentação, requinte e razoável fidelidade a fonte, o filme da Metro Goldwyn Mayer convence. Foi sucesso em seu lançamento e mantém-se até a atualidade como um ótimo trailer de suspense e drama. A escolha do papel central, a principio, foi destinado ao ator Basil Rathbone, porém a Universal negou-se de emprestá-lo a MGM devido seu enorme sucesso na série Sherlock Holmes. Diante disso o estúdio das estrelas recorreu ao novato Hurd Hatfield que acabou interpretando magistralmente o “herói” de Wilde. Mais tarde Hatfield confessou não entender porque havia sido escolhido para o papel considerando-se feio e inferior ao “Adônis que se diria feito de marfim e pétalas de rosa” descrito por Wilde; O filme, assim como o livro, conta a história de Dorian Gray (Hatfield) um jovem aristocrata que vive em Londres no final do século XIX. Dono de uma beleza ímpar, Dorian aparenta ser um rapaz ingênuo e acima de qualquer suspeita. Porém, após ser retratado pelo amigo Basil Hallward (Gilmore), e conhecer os ideais hedonistas de Lorde Henry Wotton (Sanders) o inocente rapaz passa a idolatrar seu quadro de tal forma que chega a oferecer sua própria alma em troca da eterna juventude estampada pelo amigo. Tendo seu pedido aceito, Dorian se condena a eterna jovialidade enquanto seu quadro passa a envelhecer transparecendo, além dos sinais do tempo, todos seus pecados. O filme foi muito bem produzido, venceu o Oscar de melhor fotografia, possui uma trilha sonora tocante (o que inclui a performance de Lansbury com Goodbye Little Yellow Bird), ótima direção de arte, interpretações comoventes e interessantes efeitos (como as sequências do retrato, filmadas em Technicolor). Consagrado como um dos grandes filmes da MGM, O Retrato de Dorian Gray resistiu muito bem ao tempo, encontrando-se hoje entre os grandes clássicos do cinema.
✩✩✩✩


Basil recebe ajuda da pequena sobrinha Gladys para finalizar sua obra 
Dorian Gray é apresentado ao hedonista Lorde Henry Wotton
Que passa a lhe pregar seus ideais 
Dorian após aceitar as idéias de Lorde Henry passa a frequentar a noite londrina
E Em uma taberna conhece sua grande paixão
Sibyl Vane
Os apaixonados Dorian e Sibyl
A Pequena Gladys cresce e Dorian permanece o mesmo
O misterioso Dorian Gray
Hurd Hatfield "quase um astro"
George Sanders caracterizado como Lorde Henry, um coadjuvante de peso
Cartaz original do filme
 Fonte: O cinema Antigo
 

quinta-feira, 5 de maio de 2016

INFÂNCIA NUA - 1968

L'enfance nue, 1968
Legendado, Maurice Pialat
Clique na imagem para ver o trailer

Formato: AVI
Áudio: francês
Legendas: português
Duração: 1h 22 min.
Tamanho: 1,05 GB
Servidor: 1Fichier (Parte única)

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SINOPSE
Um menino de 10 anos de idade se sente abandonado quando sua família o envia para um reformatório. Ele vai para um lar adotivo, onde um casal de idosos consegue que sua desobediência deliberada diminua um pouco. Porém novos problemas irão ser desencandeados na sua luta para superar a rejeição e elevar a auto-imagem.

Fonte: Filmow
The Internet Movie Database: IMDB - NOTA IMDB: 7.7

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segunda-feira, 2 de maio de 2016

O MUNDO VIVENTE - 2003

Le monde vivant, 2003
Legendado, Eugène Green
Clique na imagem para ver o trailer

Formato: mkv
Áudio: francês
Legendas: português
Duração: 1h 10 min.
Tamanho: 1,14 GB
Servidor: 1Fichier (Parte única)

LINK

SINOPSE
Numa épica jornada, o Cavaleiro do Leão parte para resgatar uma dama aprisionada por um ogro, em seu castelo na floresta. Ela não pode fugir. A única chance é derrotar o ogro num duelo mortal.

Fonte: Filmow
The Internet Movie Database: IMDB - NOTA IMDB: 7.0

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domingo, 1 de maio de 2016

SR. NINGUÉM, 2009, 2° REPOSTAGEM (Versão Estendida)




Mr. Nobody, Legendado, 2009, Jaco Van Dormael

Classificação: Excelente

Formato: AVI (Xvid)
Áudio: Inglês
Legendas: Português
Duração: 2h21min.
Tamanho: 1.52GB
Servidor: Mega (5 Partes)
Links:

Parte1
Parte2
Parte3
Parte4
Parte5

Sinopse: "Sr. Ninguém" (Mr. Nobody, 2009) é um surprendente filme onde o diretor belga Jaco Van Dormael bebe nas fontes mitológicas do Gnosticismo basilidiano: um protagonista prisioneiro na principal falha cósmica do universo físico (a flecha do tempo) vê sua existência como um gigantesco hipertexto com diversos futuros alternativos resultantes das decisões. O filme narra a luta de um homem contra o caos e o aleatório que interferem no livre-arbítrio das decisões.
Fonte: Cine Gnose
http://www.imdb.com/title/tt0485947/?ref_=nv_sr_1
 INTERNET MOVIES DATABASE - Nota Imdb 7.9

Análise:
São as escolhas que moldam a vida, que a fazem avançar, menos para Nemo Nobody, ao que parece. Jared Leto é o protagonista de Sr. Ninguém, filme de Jaco Van Dormael, de 2009, que chegou finalmente aos cinemas portugueses.
Tudo acontece num futuro não muito distante, onde Nemo é o homem mais velho do mundo e é o último mortal a conviver com as pessoas imortais. Ao longo de cerca de duas horas e meia de filme, Nemo irá relembrar os seus anos reais e imaginários, de infância, adolescência e casamento.
Nos últimos anos, poucos são os filmes com um imaginário tão forte e, ao mesmo tempo, que tocam tão fundo. Sr. Ninguém é, para já, um exemplo de originalidade e, ao mesmo tempo, de coerência no meio de muitos paradoxos. Deixando de parte a componente futurista da longa-metragem, que aqui se encontra muito presente, onde a imortalidade é algo tão comum que o único homem ainda mortal se torna o centro das atenções e as suas palavras são acompanhadas em directo, para satisfação da curiosidade mórbida de um povo, Sr. Ninguém vai muito mais além.

Aqui, o tempo não é constante e a realidade também não. Está-se perante várias dimensões, histórias paralelas e não sabemos qual delas é real. Sonho, ilusão, alucinação, delírio, imaginação... tudo se mistura também na nossa cabeça, tal como na de Nemo Nobody. A infância de Nemo, a relação dos pais, a primeira decisão importante a ser tomada que parece desencadear muitas indecisões, muitas possibilidades; a adolescência, amores e desamores; casamento(s)... vamos conhecer as vidas do protagonista, que as conta a um jovem jornalista, mas teremos as mesmas dúvidas: afinal, como é que tudo isto pode ter acontecido? Onde está a verdade, a realidade?
As coincidências sucedem-se em todas as possibilidades de vida a que assistimos, e as escolhas parecem ter sido sempre impossíveis para este homem de 118 anos. Para quê e por quê escolher? Nemo Nobody faz-nos crer que podemos ter tudo, sem precisar de optar. Contudo, e no meio de muita estranheza, a lógica nunca se perde.

Em Sr. Ninguém há uma grande atenção ao detalhe, que nos aguça os sentidos. São inúmeras as sensações que as imagens despertam em quem assiste. Jaco Van Dormael oferece-nos um filme com uma sensibilidade e delicadeza quase raras. A simples lavagem automática de um carro pode tornar-se claustrofóbica, e ao mesmo tempo artística.
Visualmente, o filme é um prodígio, de uma beleza pouco comum. A câmara liga-nos ainda mais à imagem através de planos, por vezes, hipnotizantes e envolventes. As cenas entre Nemo e Anna são onde mais isso se sente. Os efeitos especiais são igualmente de destacar e o trabalho de montagem é fascinante.
Nas interpretações, Jared Leto volta aqui a provar o seu talento na representação como Nemo Nobody, juntando-se-lhe os nomes de Toby Regbo (Nemo adolescente) e Thomas Byrne (Nemo com nove anos), que nos proporcionam grandes momentos. O casting foi certeiro também na escolha das actrizes que interpretam Anna adulta e adolescente, respectivamente, Diane Kruger e Juno Temple.
"Na vida só temos um take, se estiver mau temos de o aceitar" diz alguém a Nemo Nobody a certo momento. Uma frase que parece servir de lição para o próprio espectador, num filme que não quer conhecer limites para o possível. Até ao fim, faz-nos reflectir, e deixar-nos-á com muitas questões: Afinal, o que é real, o que faz parte do imaginário? Sr. Ninguém tem esse poder, alimenta a nossa mente, pela profundidade argumentativa, beleza visual e pela união perfeita de ambas.
Fonte: Hoje Vi(vi) um filme - blog

http://hojeviviumfilme.blogspot.com.br/2012/10/critica-sr-ninguem-mr-nobody-2009.html