A COR DA ROMÃ - 1968 (Sayat Nova, 1968 / Sergei Parajanovi, legendado)
Um relato místico e histórico sobre a vida, o trabalho e o mundo interior do poeta e trovador armênio do século XVIII, Aruthin Sayadin, popularmente conhecido como Sayat Nova ("o Rei da Canção"). O filme evoca a infância do poeta e a sua juventude, os seus dias de trovador na corte do rei Heraclius II da Geórgia e os seus últimos dias passados num mosteiro.
Fonte: Cineplayers
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A COR DO PARAÍSO - 1999 (Rang-e khoda, 1999 / Majid Majidi, legendado)
Mohammad tem 8 anos e é aluno numa escola para cegos em Teerã. Com a chegada das férias, ele espera passar algum tempo com as irmãs, a avó e o pai no vilarejo onde mora a família. Viúvo, o pai encontra-se com dois problemas em relação ao filho: não tem mais condições de mantê-lo na escola especial, e pretende se casar novamente e o menino deficiente é como um obstáculo para isso. Por isso, não quer que ele passe as férias em casa, mas junto a um marceneiro cego que pode tomar o menino como aprendiz. O filme gira em torno desta delicada relação entre pai e filho, dos laços de família e da sensibilidade do menino cego. Do mesmo diretor de Filhos do Paraíso.
Fonte: Cineclick
8.2 IMDB | 1h30min
Drama
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VISAGES, VILLAGES - 2017 (Visages, villages, 2017 / JR e Agnès Varda, legendado)
Filmado antes do aniversário de 89 anos da mãe da Nouvelle Vague, Agnès Varda, Visages, Villages (2017) reúne a diretora e o fotógrafo francês JR em uma jornada por vilas de diversos lugares da França, onde tiram fotografias gigantes de pessoas, paisagens, coisas e animais e as exibem em lugares públicos homenageando moradores antigos e destacando pessoas por suas diferentes belezas, fazendo da fotografia um instrumento de quebra do marasmo cotidiano. Assim, eles convidam a olhar com outros olhos para o mundo e a pensar sobre o significado das alterações que fazem no espaço.
O trabalho de JR mistura elementos estéticos de street art e grafite com fotografia, tendo como mote a sua visão de que “a rua é a maior galeria de arte do mundo“, procurando tirar o olhar dos transeuntes da quantidade enorme de propagandas que as ruas oferecem e fazê-los ver algo humano, uma intervenção crítica ou lírica na paisagem, algo capaz de mudar ao menos por um instante o ambiente. Essa paixão de JR pela imagem (especialmente por rostos) e pela forma de exposição delas para o público é algo que ele divide com Agnès Varda e este foi o gancho que capturou os dois artistas, que dirigem e fazem juntos (ou juntos, deixam acontecer) o enredo de Visages, Villages.
Fonte: Planocritico
7.9 IMDB | 1h 34min
Documentário
Trailer
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Estes pacotões estão maravilhosos! Nem sei como agradecer tanta coisa boa. Saúde a vocês. Paz e Bem. Vida longa e próspera.
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