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quarta-feira, 11 de setembro de 2019

NÃO ME TOQUE - 2018

Touch Me Not, 2018
Legendado, Adina Pintilie
Resultado de imagem para touch me not (2018) poster 

Formato: mp4
Áudio: inglês e alemão
Legendas: português
Duração: 2h 03min.
Tamanho: 1,19 Gb 
Servidor: Uptobox (parte única)

LINK

SINOPSE
Não Me Toque é um filme difícil, em muitos sentidos.
Por sua proposta de descobrimento das pessoas envolvidas, ele é difícil porque nos coloca diante de situações que, para nós, não é necessariamente confortável. E por isso mesmo também nos coloca como parte do experimento de uma pesquisa particular sobre intimidade. Por sua liberdade ao pensar corpos, sexo, libido, desejos, convenções sociais e auto-estima, ele é difícil porque se torna um desafio cifrado, diante do qual a gente realmente não sabe o que fazer (e sim, todos entendemos que a experiência aqui vai bem além da pura contemplação). E por fim, por sua tênue fronteira entre realidade e ficção, ele é difícil porque nos confunde, nos tira as certezas, nos deixa com muito mais perguntas do que respostas, nos provoca. Eu quase não escrevi sobre a obra, que vi na 42ª Mostra SP, mas resolvi fazer uma abordagem diferente e peço que se você que está lendo viu o filme, compartilhe também, nos comentários, a sua experiência, leitura e visão geral da obra.
Em tela, temos Laura, Tómas e Christian, que, segundo as entrevistas dadas pela diretora Adina Pintilie, “estão propondo uma visão empática sobre suas vidas“. No conteúdo, uma constante luta diante da barreira anunciada no próprio título: não me toque. O longa não é um documentário, é um drama bastante realista, mas o flerte com esse gênero é mais que óbvio e a quebra da parede cinematográfica acontece até como parte do ciclo da fita, separando a diretora de seus objetos humanos de estudo. As perguntas são muitas, as sensações são muitas e o filme atravessa cada uma delas com grande urgência. Do meio para o fim da experiência, como não aparecem novos rostos nesse processo de descoberta, temos uma estranha impressão de loop narrativo, repetição que, para mim, atrapalhou bastante acompanhar a conclusão, que na derradeira cena — belíssima e revigorante, por final — volta aos trilhos, talvez apontando para uma “cura” em relação à questão do toque.

Fonte: Planocritico



IMDb Rating          6.0




Trailer

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