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Trata da impossibilidade amorosa vivida por Marcelo (Oduvaldo Viana Filho), jovem intelectual de esquerda que vive um relacionamento extraconjugal com Ada (Isabela Campos), a mulher de um rico industrial. Nas palavras de Maria do Socorro Carvalho, doutora em História Social pela Universidade de São Paulo (USP), “Ada encarna o difícil desafio de fazer da política uma preocupação central do Cinema Novo brasileiro pós-golpe militar de 1964. Mas, sobretudo, é o lugar da dúvida, da ambiguidade, do equívoco, da vacilação político-ideológica no interior da própria narrativa”. O filme ficou oito meses retido no Departamento Federal de Segurança Pública, sendo liberado para exibição comercial já em abril de 1966.
7.0 de 10 | - - - | 1h 21min | Trailer |
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Carcará de João do Vale e José Cândido
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