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quarta-feira, 26 de julho de 2017

O SILÊNCIO DE LORNA - 2008

Le silence de Lorna, 2008
Legendado, Jean-Pierre Dardenne e Luc Dardenne

Formato: AVI 
Áudio: francês/albanês/russo
Legendas: Pt-Br
Duração: 1h 45minutos
Tamanho: 1,44 GB
Servidor: 1Fichier (Parte única)

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SINOPSE
Lorna (Arta Dobroshi) deseja se tornar sócia em uma lanchonete, junto com seu namorado. Envolvida em um esquema, aceita se casar com Claudy (Jérémie Renier), um dos capangas do mafioso Fábio (Fabrizio Rongione), apenas para adquirir a nacionalidade belga. Após certo tempo ela é obrigada a mais uma vez se casar, desta vez com um mafioso russo. Só que para que este novo compromisso seja selado, Lorna precisa matar Claudy.

Fonte: Adorocinema



                7.2/10                                     Trailer



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segunda-feira, 19 de janeiro de 2015

DOIS DIAS, UMA NOITE - 2014

Deux jours, une nuit, 2014
Legendado, Jean-Pierre Dardenne e Luc Dardenne
Classificação: Excelente - 9.0

Formato: AVI
Áudio: francês/árabe
Legendas: Pt-Br
Duração: 95 minutos
Tamanho: 700 MB
Servidor: 1Fichier (Parte única)

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Parte única

SINOPSE
Sandra (Marion Cotillard) perde seu emprego pois outros trabalhadores da fábrica prefiram receber um bônus ao invés de mantê-la na equipe. Ela descobre que alguns de seus colegas foram persuadidos a votar contra ela. Mas Sandra tem uma chance de reconquistá-lo. Ela e o marido (Fabrizio Rongione) têm uma tarefa complicada para o final de semana: eles devem visitar os colegas de trabalho e convencê-los a abrir mão de seus bônus, para que o casal possa manter o seu emprego.

Fonte: Adorocinema
The internet movie database: IMDB - NOTA IMDB: 7.5

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sábado, 31 de maio de 2014

ROSETTA - 1999

Rosetta, 1999
Legendado, Jean-Pierre Dardenne e Luc Dardenne

Formato: AVI
Áudio: francês
Legendas: Pt-Br
Duração: 95 min
Tamanho: 1,12 GB
Servidor: 1Fichier (Parte única)

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Parte única

SINOPSE
A jovem e impulsiva Rosetta (Emile Dequenne) vive num trailer, com sua mãe (Anne Yernaux), alcóolatra e agressiva. Sua vontade de mudar de vida tanta que todos os dias ela luta muito por um emprego. Seu maior problema nem sempre achá-lo, e sim manter-se nele. Ela sai procura de trabalho como alguém que está indo para a guerra e, nesta sua luta cotidiana para sair da pobreza e levar uma vida "normal", vale tudo.

Fonte: Adorocinema
The Internet Movie Database: IMDB - NOTA IMDB: 7.5


ANÁLISE

Por Felipe Bragança

O que Rosetta tem de mais instigante é a forma como Jean-Pierre Dardenne e Luc Dardenne conseguiram entrelaçar o que seria mais um drama político-social com o que poderia ter sido só mais um drama sobre a solidão e a melancolia contemporânea. Mesclando crítica severa a uma sensibilidade extremada para com sua personagem, os diretores conseguiram criar uma dimensão de perplexidade e angústia que, se não propõe respostas prontas, consegue fazer emergir com toda a força a necessidade da busca por mudanças... Não é preciso um discurso panfletário, não é preciso qualquer diálogo que tente interpretar a realidade. Com a crueza de sua objetividade-subjetivada, J.-P. e L. Dardenne fazem um filme-registro que incomoda e remexe com o mais frio dos espectadores.

Jean-Pierre Dardenne e Luc Dardenne

A câmera persegue Rosetta, não lhe deixa sozinha um só instante – todo o filme é Rosetta, tudo o que importa ali é Rosetta, por que é de Rosetta que estamos falando... Sobre as pequenas tristezas e alegrias de sua vida, de sua qualidades e defeitos, de suas manias e costumes... Todo filmado com a câmera na mão, Rosetta não tem sequer um plano ponto-de-vista ou montagens campo-contracampo... É como se o olhar tivesse ali um imediatismo, como se fosse impossível parar o olhar imerso naquele turbilhão no qual a personagem (como no lago de lama movediça) quase se afoga...

Mas não é só na forma que está o valor do filme – também no roteiro essa dimensão se estabelece: construído em diálogos e silêncios exatos, em um ritmo asfixiante e premiado com um belíssimo e surpreendente final... A interrupção do ato do suicídio, a interrupção do filme no meio de um suspiro de Rosetta, serve para projetar a narrativa para além do filme, para romper o espaço fílmico e lançar a questão para além da sala de projeção... O filme não se fecha por que não se trata de encontrar uma resposta ou de se decretar a tragédia inevitável... Mas de fazer da angústia daquelas imagens uma ferramenta político-social de questionamento e interesse do espectador por aquela realidade social microcósmica... Não se trata de pena, Rosetta não é uma mártir; se trata, sim, de encarar a dura realidade vivida por indivíduos muitas vezes esquecidos por quem vive além da redoma de vidro da mídia institucional, além do aquário farsesco que é o mundo cult-pop de um festival de Cinema...

Rosetta é, sem dúvida, um filme incômodo, e por isso mesmo se presta ao que se pretende. Um dos grandes filmes deste Festival e que merece ser analisado com mais calma em um outro momento.

Fonte: Análise retirada do site Contracampo


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