Manufactured Landscapes, 2006
Legendado, Jennifer Baichwal
Formato: avi
Áudio: inglês, mandarim e cantonês
Legendas: português
Duração: 1h 26min.
Tamanho: 695 MB
Servidor: uptobox (Parte única)
LINK
SINOPSE
Fabricando
Paisagens é um documentário que apresenta e reflete sobre o trabalho do
fotógrafo Edward Burtynsky. Conhecido internacionalmente por suas
fotografias de “paisagens manufaturadas” – pedreiras, usinas de
reciclagem, fábricas, minas e represas – Burtynsky cria obras que nos
confrontam com o resultado de nosso próprio consumo.
O filme apresenta o fotógrafo discutindo sua própria obra, explicando o que o levou a adotar essa temática em seu trabalho, e a importância que vê em que tomemos consciência das consequências da forma como vivemos e exploramos os recursos naturais do planeta.
O documentário acompanha também Burtynsky na China, fotografando os efeitos evidentes da grande revolução industrial do país, e em Bangladesh, onde enormes navios petroleiros são desmontados.
A narrativa do documentário e de suas fotos nos fazem pensar sobre o nosso impacto no planeta e testemunhar como a extração de matéria-prima, a produção e os restos do que consumimos acabam fazendo parte das paisagens cotidianas.
O filme apresenta o fotógrafo discutindo sua própria obra, explicando o que o levou a adotar essa temática em seu trabalho, e a importância que vê em que tomemos consciência das consequências da forma como vivemos e exploramos os recursos naturais do planeta.
O documentário acompanha também Burtynsky na China, fotografando os efeitos evidentes da grande revolução industrial do país, e em Bangladesh, onde enormes navios petroleiros são desmontados.
A narrativa do documentário e de suas fotos nos fazem pensar sobre o nosso impacto no planeta e testemunhar como a extração de matéria-prima, a produção e os restos do que consumimos acabam fazendo parte das paisagens cotidianas.
Trailer
Screenshots
O filme que provoca e horroriza de forma tão fulgaz como o tempo inventado na agoridade pelo homem.Ao mesmo tempo essa vulgaridade que nos espelha em suspensão é um acordo tácito entre nós e o que fabricamos. O mesmo que fendalizar o aconchego numa razão inadequada. O objeto que capta é constituído da alma mesma do que é abarcado: A camera, o filme, o negativo. O ato de revelar torna-se seu próprio apocalipse.
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