Formato: AVI (Xvid 480p)
Áudio: Dinamarquês
Legendas: Português
Duração: 110 minutos
Tamanho: 1.4GB
Servidor: Mega (5 Partes)
Links:
Parte 1
Parte 2
Parte 3
Parte 4
Parte 5
Sinopse: Frank é um traficante de nível médio. Ele repassa as drogas do traficante Milo para quem já devia dinheiro. Por requisição de um velho amigo, pede a Milo uma quantidade grande de drogas, prometendo pagar assim que receber o dinheiro do cliente e acabar também saudando a dívida. Mas as coisas não saem bem e os problemas de Frank vão piorando cada vez mais.
Fonte: Cineplayers
The Internet Movies Database - IMDB: Nota Imdb 7.3
Áudio: Dinamarquês
Legendas: Português
Duração: 110 minutos
Tamanho: 1.4GB
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Parte 4
Parte 5
Sinopse: Frank é um traficante de nível médio. Ele repassa as drogas do traficante Milo para quem já devia dinheiro. Por requisição de um velho amigo, pede a Milo uma quantidade grande de drogas, prometendo pagar assim que receber o dinheiro do cliente e acabar também saudando a dívida. Mas as coisas não saem bem e os problemas de Frank vão piorando cada vez mais.
Fonte: Cineplayers
The Internet Movies Database - IMDB: Nota Imdb 7.3
Análise:
O filme Pusher, de 1996, é o primeiro da cultuada e violenta trilogia que alavancou a carreira do então jovem diretor dinamarquês Nicolas Winding Refn. Obviamente a trilogia só tomou uma maior notoriedade devido à boa receptividade que seus últimos filmes tiveram – vide Bronson (2008) e Drive (2011) –, mas, segundo as palavras do próprio Refn, Pusher foi o fator determinante para a sua carreira.
Já na sua estreia, Refn deixa impressa
sua forma particular de contar histórias. Ele nos convida a passar uma
semana na vida de Frank, um traficante que, junto de seu parceiro Tonny,
limita-se a pequenas transações e a gastar o lucro obtido com as mesmas
da forma mais inútil possível. Até que, na oportunidade de uma grande
negociação que, em um primeiro momento, parecia fácil, nada sai como o
esperado e a partir daí vemos o desespero de Frank em consertar erro em
cima de erros.
Logo após o seu lançamento, o filme
virou cult na Europa pela forma com que o diretor expôs o panorama do
submundo do tráfico em Copenhagen e pela violência presente em toda a
trilogia. Eu disse no início que “ele nos convida”: na verdade ele nos
pega pela mão e nos arrasta junto ao protagonista, pois por diversas
vezes a câmera apenas segue literalmente atrás de Frank, e a utilização
apenas da iluminação ambiente – ou, por vezes, a falta dela – nos faz
sentir imersos naquela atmosfera pesada e muitas vezes claustrofóbica.
Em algumas cenas ocorre a ausência total de iluminação. Refn deixa aqui
também muito claro o seu (bom) gosto pela trilha sonora.
Toda a violência crua, a direção
marcante, a exposição do submundo da época ou a procura por referências
(como um pôster gigante do filme Mad Max
logo no início) pode fazer passar despercebido o fato de que Pusher
trata de pessoas, que não só não têm a que se agarrar como também não
fazem muita questão de ter algo para se agarrar. Os quatro personagens
que julgo principais (Frank, Tonny, Vic e Milo) são o que não queriam
ser, vivem uma vida querendo estar em outra, mas não conseguem mudar ou,
como nas palavras da própria Vic: “Eu poderia ser o que eu quisesse, só
não tenho vontade”.
De fato, quem for ver Pusher tendo como
refrência o recente Drive pode achar o filme um pouco difícil pela sua
densidade e pela já citada falta de luz. Entretanto, assim que você se
deixar ser arrastado atrás da decadente semana de Frank certamente não
terá do que se arrepender, pois uma das características de Nicolas
Winding Refn é saber deixar uma história interessante, por mais simples
que ela seja.
Fonte: Vortex Cultural
Obrigado.
ResponderExcluirParte 4 não está funcionando.
ResponderExcluirA parte 4 não está funcionando...
ResponderExcluirParte 4 nao funciona
ResponderExcluirParte 4 nao funciona
ResponderExcluirParte 4 não funciona
ResponderExcluirtodos os links off! Pode reupar por favor?
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