Formato: AVI (Xvid)
Áudio: Inglês
Legendas: Português
Duração: 105 minutos
Tamanho: 700 MB
Servidor: 4Shared (3 Partes)
Links:
Parte 1
Parte 2
Parte 3
Sinopse: Charlie Allnut, um canadiano apreciador de copos, e Rose Sayer, uma inglesa solteirona, unem-se numa grande aventura por força das circunstâncias resultantes da Primeira Guerra Mundial.
Com a louca finalidade de destruírem um navio alemão situado num ponto estratégico do antigo Congo Belga, eles lutam contra as forças da natureza e também um contra o outro, ultrapassando com um engenho surpreendente as dificuldades que se lhes vão deparando.
Fonte: Sapo Cinema
The Internet Movies Database: IMDB - Nota Imdb 7.9
Áudio: Inglês
Legendas: Português
Duração: 105 minutos
Tamanho: 700 MB
Servidor: 4Shared (3 Partes)
Links:
Parte 1
Parte 2
Parte 3
Sinopse: Charlie Allnut, um canadiano apreciador de copos, e Rose Sayer, uma inglesa solteirona, unem-se numa grande aventura por força das circunstâncias resultantes da Primeira Guerra Mundial.
Com a louca finalidade de destruírem um navio alemão situado num ponto estratégico do antigo Congo Belga, eles lutam contra as forças da natureza e também um contra o outro, ultrapassando com um engenho surpreendente as dificuldades que se lhes vão deparando.
Fonte: Sapo Cinema
The Internet Movies Database: IMDB - Nota Imdb 7.9
Análise:
Grande sucesso de crítica e público, UMA AVENTURA NA ÁFRICA foi indicado aos Oscars de Melhor Direção, Melhor Atriz, Melhor Ator e Melhor Roteiro. Apenas Bogart conseguiu levar a estatueta, enquanto Hepburn a perdeu para Vivien Leigh por sua inesquecível performance em “Um Bonde Chamado Desejo / A Streetcar Named Desire” (1951). A Columbia havia adquirido os direitos, alguns anos antes, do romance de C. S. Forester, planejando um filme com Charles Laughton e Elsa Lanchester. Depois a Warner comprou-os da Columbia, mas o projeto foi arquivado. A Horizon, de Sam Spiegel, pagou 50 mil dólares à Warner pelos direitos, resultando na extraordinária versão de 1951. Estrelas veteranas e grisalhas, no ápice de suas carreiras, Bogie (meu ator favorito, ao lado de Spencer Tracy) e Kate estão magníficos e demonstram uma perfeita química entre eles, num clima leve e cômico. Salta da tela a tensão sexual. No entanto, o papel feminino principal tinha como meta Bette Davis. Primeiro, em 1938, com David Niven como o capitão do barco. Depois foi oferecido novamente para ela em 1947, com John Mills ou James Mason como Charlie, mas ela teve que recusar porque estava grávida. Quando Davis tentou pegar o papel em 1949, ele já era de Katharine.
Grande parte do filme foi rodado em locações no antigo Congo belga, hoje República Democrática do Congo, e no Lago Alberta, em Uganda. Kate escreveu em 1987 um livro, intitulado “The Making of African Queen”, a respeito dos perigos, inconvenientes, doenças da equipe, calor e outros problemas que afetavam a todos, menos a Bogart e John Huston, porque segundo conta, bebiam demais. Nele, descreve as filmagens como “quando eu fui pra África com Bogie, Bacall e Huston e quase fiquei louca”. Eles percorreram 3.5 milhas de Biondo até o Rio Ruiki e foram necessários cinco carros e caminhões para levar a equipe, os atores e os equipamentos. Depois, em barcos, navegaram mais 2.5 milhas para chegar até o local das gravações. Lá lidaram com disenteria, malária, água contaminada, cobras venenosas e diversas picadas de mosquitos. A maioria da equipe e dos atores esteve doente em grande parte da filmagem. Além disso, todos eram mal vistos no local, como disse Huston em um artigo publicado no “The New York Times”. Ainda assim, como num passe de mágica, tudo funciona perfeitamente, resultando numa obra deliciosa e imperdível, votada pelo American Film Institute como um dos dez melhores filmes norte-americanos de todos os tempos. Exagero? Que nada. Confira. Diversão garantida.
UMA AVENTURA NA ÁFRICA (The African Queen, 1951). País: EUA; Duração: 105 mins. Cor. Produção: Sam Spiegel (Romulus-Horizon). Direção: John Huston. Roteiro: James Agee e John Huston, adaptado do romance de C. S. Forester. Fotografia: Jack Cardiff (co-Ted Scaife). Edição: Ralph Kemplen. Música: Allan Gray. Cenografia: Wilfred Shingleton (d.a.). Vestuário: Doris Langley Moore e Connie Di Pinna. Elenco: Humphrey Bogart (“Charlie Allnut”), Katharine Hepburn (“Rose”), Robert Morley (“Reverendo Samuel Sayer”), Peter Bull, Theodore Bikel, Walter Gotell e Richard Marner.
Fonte: Cinema ClássicoGrande sucesso de crítica e público, UMA AVENTURA NA ÁFRICA foi indicado aos Oscars de Melhor Direção, Melhor Atriz, Melhor Ator e Melhor Roteiro. Apenas Bogart conseguiu levar a estatueta, enquanto Hepburn a perdeu para Vivien Leigh por sua inesquecível performance em “Um Bonde Chamado Desejo / A Streetcar Named Desire” (1951). A Columbia havia adquirido os direitos, alguns anos antes, do romance de C. S. Forester, planejando um filme com Charles Laughton e Elsa Lanchester. Depois a Warner comprou-os da Columbia, mas o projeto foi arquivado. A Horizon, de Sam Spiegel, pagou 50 mil dólares à Warner pelos direitos, resultando na extraordinária versão de 1951. Estrelas veteranas e grisalhas, no ápice de suas carreiras, Bogie (meu ator favorito, ao lado de Spencer Tracy) e Kate estão magníficos e demonstram uma perfeita química entre eles, num clima leve e cômico. Salta da tela a tensão sexual. No entanto, o papel feminino principal tinha como meta Bette Davis. Primeiro, em 1938, com David Niven como o capitão do barco. Depois foi oferecido novamente para ela em 1947, com John Mills ou James Mason como Charlie, mas ela teve que recusar porque estava grávida. Quando Davis tentou pegar o papel em 1949, ele já era de Katharine.
Grande parte do filme foi rodado em locações no antigo Congo belga, hoje República Democrática do Congo, e no Lago Alberta, em Uganda. Kate escreveu em 1987 um livro, intitulado “The Making of African Queen”, a respeito dos perigos, inconvenientes, doenças da equipe, calor e outros problemas que afetavam a todos, menos a Bogart e John Huston, porque segundo conta, bebiam demais. Nele, descreve as filmagens como “quando eu fui pra África com Bogie, Bacall e Huston e quase fiquei louca”. Eles percorreram 3.5 milhas de Biondo até o Rio Ruiki e foram necessários cinco carros e caminhões para levar a equipe, os atores e os equipamentos. Depois, em barcos, navegaram mais 2.5 milhas para chegar até o local das gravações. Lá lidaram com disenteria, malária, água contaminada, cobras venenosas e diversas picadas de mosquitos. A maioria da equipe e dos atores esteve doente em grande parte da filmagem. Além disso, todos eram mal vistos no local, como disse Huston em um artigo publicado no “The New York Times”. Ainda assim, como num passe de mágica, tudo funciona perfeitamente, resultando numa obra deliciosa e imperdível, votada pelo American Film Institute como um dos dez melhores filmes norte-americanos de todos os tempos. Exagero? Que nada. Confira. Diversão garantida.
UMA AVENTURA NA ÁFRICA (The African Queen, 1951). País: EUA; Duração: 105 mins. Cor. Produção: Sam Spiegel (Romulus-Horizon). Direção: John Huston. Roteiro: James Agee e John Huston, adaptado do romance de C. S. Forester. Fotografia: Jack Cardiff (co-Ted Scaife). Edição: Ralph Kemplen. Música: Allan Gray. Cenografia: Wilfred Shingleton (d.a.). Vestuário: Doris Langley Moore e Connie Di Pinna. Elenco: Humphrey Bogart (“Charlie Allnut”), Katharine Hepburn (“Rose”), Robert Morley (“Reverendo Samuel Sayer”), Peter Bull, Theodore Bikel, Walter Gotell e Richard Marner.
ah, usem o mega pra disponibilizar. esse 4shared é horrível, enquanto o mega é estável e rápido.
ResponderExcluirDunha, o 4shared tem uma boa taxa de transferência tanto para download como para upload. é uma saída, ainda que não a ideal, para que o blog não fique "refém" de um único servidor, e aconteça algo parecido com o fim do megaupload.
Excluirabraço.
Obrigado.
ResponderExcluirTanto o Mega quanto o 4shared são bons.
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