The invisible man, 2020
Legendado, Leigh Whannell
Formato: mp4
Áudio: inglês
Legendas: português
Legendas: português
Tamanho: 1,93 GB
SINOPSE
Bendita Blumhouse! Depois de tantas
retomadas clássicas e produções originais que têm mantido o campo dos
filmes de terror aquecido, O Homem Invisível chegou reforçar a
possibilidade de alguns monstros do passado ganharem retorno com
dignidade, adaptado para as necessidades contextuais das plateias
contemporâneas, diferente do fiasco com Tom Cruise em A Múmia,
bobagem voltada para os excessivos efeitos visuais, em detrimento das
questões dramáticas. Como apontou Jason Blum em entrevistas para
promoção do filme, a versão mais recente de H. G. Wells
evita excesso de efeitos visuais, além dos clichês básicos dos filmes
de horror, como teias de aranha e ambientes com aparência de abandono. O
design de produção é bastante clean, contemporâneo, excessivamente iluminado e conectado com as tecnologias mais atuais.
O protagonismo voltado para Elisabeth Moss, juntamente com as questões apontadas, torna O Homem Invisível versão 2020 um acerto instantâneo. Trajada pelos figurinos de Emily Seresin, Cecília Kass (Moss) abre o filme numa trajetória in media res,
isto é, alguém com uma história anterior que já adivinhamos pelo
formato como a história é contada, num clima bastante próximo do
suspense Dormindo Com O Inimigo. Troca-se Julia Roberts por Moss num desempenho dramático que mescla medo e pavor diante da sua maior ameaça, Adrian (Olivier Jackson-Cohen),
seu companheiro que dorme enquanto ela planeja a fuga com passos
calculados para não despertar o “monstro” do seu sono aparentemente
profundo. Ela consegue. Ele reage. Há um breve embate, mas a sua irmã
Emily (Harriet Dyer)
consegue resgatar Cecilia de carro e um novo rumo para a personagem é
estabelecido. Parece que tudo vai se encaminhar na vida da jovem mulher.
Fonte: Planocritico
7.3 de 10 | 91% - 88% | 2 h 04 min | Trailer |
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