Ko to tamo peva, 1980

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8.8 de 10 | - - 97% | 1h 26min | Trailer |
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8.8 de 10 | - - 97% | 1h 26min | Trailer |
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Não é preciso entender completamente os pormenores do contexto político em que se passa a história de Quo Vadis, Aida? para compreender seu direcionamento crítico às figuras que deveriam ser garantidoras da paz mundial. O exercício de tensão do filme, na verdade, até melhora caso não conheça nada sobre o fatídico incidente descrito como “O Massacre de Srebrenica”, porque sua construção narrativa é pensada num aspecto plural de encenação, onde a protagonista sequer existiu nos eventos reais e foi criada justamente para trazer um ponto de vista presencial da total apatia da Organização das Nações Unidas (ONU) perante uma tragédia que poderia ser evitável. A lente da cineasta Jasmila Žbanić tem como principal motivação a exposição, através de Aida (Jasna Djuricic), da impessoalidade das figuras políticas e como o freio de burocracias consolidou um dos eventos mais sombrios da guerra civil iugoslava.
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8.0 de 10 | 100% - 89% | 1h 41min | Trailer |
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6.2 de 10 | 80% - 48% | 2h 23min | Trailer |
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SINOPSE
George é um garoto grande demais para sua idade. George é um garoto solitário demais para fazer amigos. George é um garoto carente demais para conseguir lidar com sentimentos afetivos.
“Pacto Maldito” (exibido nos cinemas brasileiros com o título “Quase um Segredo”) gira em torno de um passeio que começa como uma brincadeira de mau gosto e acaba em tragédia. A vítima, aparentemente, é George (Peck), o menino esquisito e brigão da escola, o excluído da turma. Querendo dar uma lição nele, um grupo de amigos, formado por jovens na faixa de 13 a 17 anos, decide convidá-lo para um passeio de barco somente para pregar uma peça. No meio do caminho, alguns deles decidem cancelar a brincadeira, mas não conseguem evitar o pior.
Fonte: cinematorio
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7.2 de 10 | 89% - 82% | 1h 30min | Trailer |
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Fonte: themoviedb
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7.2 de 10 | - - 70% | 2h 51 min | Trailer |
Um novo filme de Tsai Ming-liang é mais uma chance para reencontrar um dos mais importantes cineastas da atualidade, uma das mais rigorosas encenações do cinema contemporâneo, e um mundo minimalista, baseado sempre nos mesmos e poucos detalhes, que trabalha mais em cima da ratificação do mesmo do que na pesquisa do novo. É, aliás, da exacerbação dos mesmos motivos que ele consegue extrair todos os efeitos de um O Rio ou um O Buraco. Então, é algo de esquisito pedir sempre "algo novo" de um cineasta que trabalha a partir do tema do "mesmo"; em contrapartida, o trabalho em cima do mesmo pode logo logo se desarmar, tornar-se óbvio, uma "marca" antes de uma "estética". É o que acontece com muitos dos minimalistas ou dos artistas contemporâneos, que precisam de algo como uma marca para dar-lhes autoralidade (exemplos: Philip Glass, Greenaway). Só que Tsai pertence a outra vertente, uma arte minimalista mais diligente, astuciosa. E Hora da Partida só vem provar isso: utilizando-se do mesmo universo do mesmo, de sua mesma pesquisa formal, narrativa e dramática, Tsai consegue adicionar um simples ingrediente à receita e realiza mais um grande filme.
Pois, antes de ser um outro filme sobre a solidão contemporânea, sobre os rituais, sobre o subemprego, sobre a impossibilidade de externar os sentimentos, sobre tudo aquilo que enfim são os quatro filmes anteriores de Tsai, Hora da Partida é um filme sobre o envelhecimento dos corpos, sobre o tempo. Era estranho que até hoje ninguém tivesse se dado conta da semelhança entre o projeto de Truffaut com Jean-Pierre Léaud (filmar os diferentes estágios da vida de um ator/personagem) e o de Tsai Ming-liang/Lee Kang-sheng. Foi o próprio Tsai que fez questão de escancarar a porta dessa vez e colocar ele mesmo esse problema às claras nesse novo filme: enquanto o eterno Hsaio-kang (o Antoine Doinel de Tsai) assiste a Os Incomprendidos, a mulher por quem ele se apaixona está na França, num cemitério, e encontra-se com o mesmo Jean-Pierre Léaud, quarenta anos depois.
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7.3 de 10 | 85% - 79% | 1h 56 min | Trailer |