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terça-feira, 12 de julho de 2022

ETERNAMENTE SUA - 2002

Sud Sanaeha, 2002
  Legendado, Apichatpong Weerasethakul
 
 
Formato: avi
Qualidade do vídeo: XviD
Resolução: 688 X 384
Formato de Tela: 5:3
Frame Rate: 24.000 FPS
Áudio: tailandês e birmanês                               
Legenda: português 
Tamanho: 1 Gb

SINOPSE
6.9 de 1082% - 77%
2h 02min
Trailer

 

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segunda-feira, 18 de janeiro de 2021

SÍNDROMES E UM SÉCULO - 2006

Sang sattawat, 2006
Legendado, Apichatpong Weerasethakul
 
Formato: avi
Áudio: espanhol e inglês
Legendas: português
Tamanho: 668 MB

Torrent convergente


SINOPSE 

A memória é uma peça central de Mal dos Trópicos, filme do tailandês Apichatpong Weerasethakul que levou o prêmio da crítica no Festival de Cannes e na Mostra Internacional de Cinema de São Paulo em 2004. Central porque norteia as ações na primeira metade do filme - memória mecânica, individual, expressa nas fotografias - e também na segunda metade, quando a memória coletiva, transcendental, une o homem aos mitos da natureza.

Síndromes e um Século (Sang Sattawat, 2006), o novo e igualmente desconcertante trabalho do diretor, também parte de uma memória. No caso, o passado do próprio Weerasethakul. Os seus pais eram médicos em um hospital da província de Khon Kaen, e ele passou boa parte da infância cercado pelo mundo das doenças e dos tratamentos. Hoje com 36 anos, o tailândes resgata essas lembranças da maneira que melhor sabe: contemplando.

O filme se divide em dois, como Mal dos Trópicos. A primeira metade mostra um modesto hospital incrustado no meio da selva. A segunda retrata ambiente semelhante, mas numa cidade cosmopolita. Há personagens e situações que se repetem na parte um e na dois, com ligeiras mudanças nos diálogos, nas reações. Em ambos os momentos, há um denominador comum: a realidade tailandesa que concilia o budismo com a medicina tradicional.

 Fonte: Omelete

 
7.4 de 10 89% - 77%1h 45min  Trailer
 

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domingo, 24 de novembro de 2019

MAL DOS TRÓPICOS - 2004

Sud pralad, 2004
Legendado, Apichatpong Weerasethakul
Resultado de imagem para Sud pralad, 2004 poster

Formato: mkv
Áudio: tailandês
Legendas: Pt-Br
Duração: 1h 58 min.  
Tamanho: 2,18 GB

LINK

SINOPSE
À primeira vista, a longa introdução do filme não significa nada. Sequências em diferentes lugares e com diversos personagens parecem ensaiar uma obra niilista. Mas quando essas cenas alcançam o nível máximo do aceitável incompreensível, os vários espaços começam a se interligar. Relações são estabelecidas, e o drama passa a ser construído com base em duas colunas: o contato do homem com a natureza, o (s) espírito (s) e a morte, e a relação com as pessoas próximas a ele. No entanto, essa ideia da ligação entre homens, fantasmas e natureza não é transmitida do modo como conhecemos no Ocidente, um evento exótico digno de exorcismo. A relação do homem frente ao seu universo é algo completamente normal e vital, indissociável do espaço, da vida cotidiana, das ocupações. Percebemos que é impossível destacar essas personagens de seus espaços, do mesmo modo que não dá para concebê-las afastadas umas das outras. Tudo no mundo de A. Weerasethakul se completa e tem um motivo de ser.
A câmera e os enquadramentos parecem ser um olhar divino para o que acontece, tal o escrupuloso detalhe na composição dos quadros cênicos. A natureza impera. Desse modo, o verde é a cor predominante, mas as diferentes tonalidades dessa cor e o choque com outros espaços de cor contrastante revelam mundos em conflito. A cidade é apresentada como um nicho de selvageria destruidora e a floresta como um criadouro de espiritualidade selvagem. As cores e a duração dos planos em cada um desses espaços nos indicam qual é o mais edificante para o homem, onde ele consegue ser ele mesmo e encontrar-se.
Fonte: planocritico

IMDb Rating          7.3




Trailer

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sexta-feira, 3 de janeiro de 2014

HOTEL MEKONG - 2012

Mekong Hotel, 2012
Legendado, Apichatpong Weerasethakul



Formato: AVI
Áudio: tailandês
Legendas: português
Duração: 61 min.
Tamanho: 857 GB
Servidor: Mega (Parte única)

LINK

SINOPSE
Um relato experimental sobre o Mekong, um dos maiores rios do mundo, que percorre a fronteira entre a Tailândia e o Laos.

Fonte: Adorocinema
The Internet Movie Database: IMDB - NOTA IMDB: 5.8


ANÁLISE

O Rio Mekong, que começa no Tibete e termina no Vietnã depois de um curso de 4 mil quilômetros, tem ciclos violentos de cheias e secas. Nos últimos anos, esse processo se intensificou, e o Mekong transbordou a ponto de desalojar pessoas no Laos e na Tailândia. Muitos culpam o desmatamento e a construção de barragens e hidrelétricas ao longo do curso do rio, na China, no Laos, na Tailândia e no Vietnã.
Apichatpong Weerasethakul compartilha dessa opinião, mas suas obras ambientadas no Mekong, como a videoinstalação For Tomorrow For Tonight e o filme feito para a TV francesa Hotel Mekong (Mekong Hotel), não tratam o assunto com panfletarismo. O cineasta sequer faz o mesmo percurso de Em busca da vida, o filme do chinês Jia Zhang-ke sobre o que sobrou de uma cidade submersa após a criação da represa Três Gargantas no seu país. Para o tailandês, cujos filmes cheios de espíritos invariavelmente tratam a vida como um acúmulo de ciclos, o Rio Mekong nunca apagará nada no seu vaivém, tudo sempre permanece - nem que seja como assombração.
Com uma hora de duração, Hotel Mekong passa a impressão de ser o filme mais inacabado de Apichatpong, porque, de fato, é um trabalho-em-andamento. Acompanhamos a estadia de alguns hóspedes no tal hotel, que fica à beira do rio. Cenas dos ensaios de um filme que o diretor preparava há anos e nunca realizou, Ecstasy Garden, são aproveitados em meio a esses registros com os hóspedes. É a permanência e a transformação do passado em algo diferente, como a própria cadência do Mekong.
Estabelecido isso, não é de espantar que, de repente, os personagens passam a incorporar espíritos passados e ser possuídos pelo fantasma pob, lendária criatura carnívora de que Apichatpong ouviu falar na juventude. O pob transforma, um a um, os hóspedes em canibais, e logo em seguida nós os vemos de volta ao "normal", conversando sobre arrependimentos ou projeções. Uma neta pede ao espírito de 600 anos de sua avó que descanse: "Nossas memórias são uma só". Já um jovem diz que reencarnará como animal: "Não sei quanto tempo levará até eu ser humano de novo".
Enquanto isso, o próprio Apichatpong grava o músico Chai Bhatana ao violão. A bela música instrumental que ele toca dura o filme todo e, como se fosse um encanto, permite que experimentemos Hotel Mekong como um tranquilo fluxo de consciência. Barulhos de carros e de uma escavadeira ampliando a margem do rio permanecem sempre ao fundo, mas a música toca mais alto. São várias camadas, afinal, que compõem Hotel Mekong, o filme de Apichatpong que mais se aproxima da ideia de palimpsesto (em grego, "riscar de novo"): os papiros e pergaminhos que eram reutilizados antigamente quando se apagavam velhos escritos para dar lugar a novos.
Há uma violência inerente ao palimpsesto, como há também no canibalismo e na engenharia ambiental, mas para Apichatpong essa violência não elimina o ciclo das coisas, embora as transforme. Hotel Mekong não é um filme de arrebatamento como os principais do cineasta -Eternamente Sua, Mal dos trópicos, Síndormes e um século e Tio Boonmee - mas inegavelmente nos transporta para um tempo suspenso, quando quatro jet skis descrevendo trajetórias que o rio imediatamente apaga (mas não apaga de verdade) podem gerar um tipo de enlevo ou mesmo de arte.
Análise retirada do site Omelete