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Mostrando postagens com marcador .Aki Kaurismäki. Mostrar todas as postagens
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sábado, 5 de março de 2022

CRIME E CASTIGO - 1983

Rikos ja rangaistus, 1983
Legendado, Aki Kaurismäki


Formato: avi
Qualidade do vídeo: XviD
Resolução: 528 X 400
Formato de Tela: 4:3
Frame Rate: 25.000 FPS
Áudio: finlandês 
Legenda: português
Tamanho: 700 Mb

SINOPSE
Sem deixar de ser fiel ao espírito original da obra, essa é uma adaptação moderna do clássico de Dostoievsky. O personagem principal da história é um jovem empregado de um matadouro que comete um crime insensato. A partir daí, ele inicia sua trajetória de marginalidade e solidão. Uma jovem que, acidentalmente chega na cena do crime, é a única pessoa que deseja seguir ao seu lado.

 
7.1 de 10- - 79%1h 33min
Trailer

 

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sexta-feira, 4 de março de 2022

SOMBRAS NO PARAÍSO - 1986

Varjoja paratiisissa, 1986
Legendado, Aki Kaurismäki
Formato: avi
Qualidade do vídeo: XviD
Resolução: 640 X 336
Formato de Tela: 1.905
Frame Rate: 25.000 FPS
Áudio: finlandês, sueco e inglês   
Legenda: português
Tamanho: 695 Mb

SINOPSE

Em 1986, o diretor finlandês Aki Kaurismäki deu início a uma sequência de obras chamada Trilogia do Proletariado, composta por filmes independentes em história, mas conectados tematicamente. Como o nome sugere, os longas trazem reflexões sobre a vida de trabalhadores “comuns”, desprezados dentro da pirâmide social, e colocados como peças descartáveis na sociedade. 

No capítulo inicial da trilogia, Sombras no Paraíso, Kaurismäki opta pelo romance para fazer comentários políticos, com pitadas de melancolia. O filme mostra a relação entre Nikander (Matti Pellonpää) e Ilona (Kati Outinen), um motorista de caminhão de lixo e uma caixa de supermercado que se apaixonam. Porém, a situação se complica quando ela rouba seu patrão após ser demitida e ele se envolve na morte de um colega.


Fonte: Planocritico

7.5 de 10- - 88%1h 14min
Trailer

 

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sexta-feira, 28 de janeiro de 2022

HAMLET VAI À LUTA - 1987

Hamlet liikemaailmassa, 1987
Legendado, Aki Kaurismäki
 
 
Formato: avi
Qualidade do vídeo: XviD
Resolução: 1240 X 696
Formato de Tela: 16:9
Frame Rate: ~24.000 FPS
Áudio: finlandês  
Legenda: português
Tamanho: 2,26 Gb

SINOPSE

Uma livre adaptação de Kaurismaki da obra de Shakespeare. As incríveis aventuras de um sensível jovem cujo coração é quente como uma geladeira. O roteiro enfoca uma questão de vida ou morte: dinheiro. Por causa dele uma luta mortal se desenrola na cúpula de uma grande empresa. Quem terá assassinado o diretor?

 
Fonte: Filmow
 
6.9 de 10- - 80%1h 29min
Trailer

 

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sexta-feira, 30 de outubro de 2020

O HOMEM SEM PASSADO - 2002

Mies vailla menneisyyttä, 2002
Legendado, Aki Kaurismäki

Formato: avi
Áudio: finlandês 
Legendas: português
Tamanho: 713 Mb

Torrent convergente

SINOPSE
M (Markku Peltola) - não sabemos o seu verdadeiro nome - chega a Helsinque à procura de trabalho. Mas, nessa mesma noite, é espancado por três vadios. M é dado várias vezes como morto, mas sobrevive. No entanto, fica amnésico e é então acolhido por um grupo de sem-abrigo e pessoas que moram no porto de Helsinque e que não exigem documentos de identificação que provem a existência de M. Aí, junto dos marginais, M inicia um processo de construção de uma nova identidade, passo a passo, entre a educação de um cão extraordinário, o restauro de uma velha "juke box" e a transformação da banda do Exército de Salvação num grupo de rock. É uma nova identidade que caminha no sentido de uma nova moral de vida, mais humana e privilegiando os sentimentos. É também o caminho do amor, que encontra em Irma (Kati Outinen), empregada na cantina do Exército de Salvação.

Fonte: Cinecartaz
 
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segunda-feira, 25 de fevereiro de 2019

DEZ MINUTOS MAIS VELHO: O TROMPETE - 2002

Ten Minutes Older: The Trumpet, 2002
Legendado, Vários diretores 
Resultado de imagem para Ten Minutes Older: The Trumpet poster

Formato: avi
Áudio: inglês, alemão, mandarim, espanhol e finlandês 
Legendas: português
Duração: 1h 32minutos
Tamanho: 689 MB
Servidor: Uptobox (parte única)


LINK

SINOPSE
Esta é a primeira parte do projeto que reúne diretores de todas as partes do mundo. Sete dos mais consagrados realizadores do mundo, incluindo Wim Wenders, Aki Kaurismäki, Victor Eríce, Werner Herzog, Jim Jarmusch, Spike Lee e Chen Kaige, apresentam com absoluta liberdade criativa, a sua visão pessoal sobre a natureza do tempo em curtas-metragens de dez minutos.
Fonte: Filmow


7.3/10                                     Trailer




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sábado, 29 de dezembro de 2012

ARIEL - 1988

Ariel, 1988
Aki Kaurismäki

Formato: AVI
Aúdio: Finlandês
Legenda: Português
Duração: 69 minutos
Tamanho: 691 Mb
Servidor: Zippyshare

LINKS
Parte 4

SINOPSE
O filme conta a história de Taisto Kasurinen, um mineiro de carvão finlandês, cujo o pai se suicidou há pouco tempo e que é acusado de um crime que ele não cometeu. Na prisão, ele começa a sonhar em deixar o país e começar uma vida nova. É um ‘road-movie’ dedicado à memória da realidade finlandesa. O desemprego e um relato sobre a vida na prisão fazem parte desse roteiro, que retrata a realidade ocidental com toques de paixão e tristeza.
Ariel tem semelhanças temáticas fortes à obra-prima de Kaurismäki O Homem Sem um Passado em que segue um homem que sofre umas séries de infortúnios que parecem projetar para esmagar o espírito e a esperança dele. Ariel tem menos gravidade que o filme posterior e também é um pouco mais escuro.

sábado, 15 de dezembro de 2012

O HOMEM SEM PASSADO - 2002

Mies vailla menneisyyttä, 2002
Aki Kaurismäki
Formato: AVI
Aúdio: Finlandês
Legendas: Português
Duração: 92 minutos
Tamanho: 699 Mb
Servidor: Zippyshare
LINKS

SINOPSE
Após uma longa viagem a Helsinque, um homem é espancado com tanta intensidade que perde a memória. Como não consegue emprego ou um apartamento para morar, ele começa a viver no submundo da cidade, onde encontrará pessoas com dificuldades que o ajudarão a viver.
Fonte: Cineplayers 


ANÁLISE

por Ruy Gardner

Como fazer uma fábula contemporânea sobre o estranhamento do presente e o processo de reificação que progressivamente intermedia nossas relações com a sociedade? Tome um homem: ele chega de trem numa cidade nova. Caminhando pela rua, ele é impiedosamente espancado por um grupo de ladrões, que de quebra lhe roubam todos os pertences pessoais. Levado ao hospital, sobrevive em aparelhos até que todos os sinais da máquina (mais uma vez aí a vida, a humanidade é um índice a ser considerado eletronicamente) revelam que esse homem não tem mais atividade cerebral ou batimentos cardíacos. Quando o barulhinho já clássico de morte começa a povoar nossos ouvidos, o médico e a enfermeira saem da sala. Mas surpresa: esse personagem vive. Talvez não: talvez ele não seja mais um personagem, alguém que tenha uma individualidade, um interior ao qual poderíamos designar "sujeito". Ele é simplesmente uma presença, um dado a mais. Amnésico, sem saber seu nome ou proveniência, desprovido de quaisquer atributos psíquicos ou materiais, ele precisa construir do zero uma existência para ele. 

A maior parte das histórias saberia por onde seguir seu caminho: o personagem vai levar o longo do filme para descobrir quem ele é, reencontrar suas raízes, retomar a vida que vivia. O herói sem passado de Aki Kaurismaki faz o percurso inverso. Ele quer viver como ele é, não como aquilo que ele não é mais: ele aceita positivamente sua pecha de homem sem passado. A estranha descoberta chega rapidamente: a sociedade não permite homens sem passado, ela precisa que a cada individualidade seja atribuído um nome, um cartão de identificação, uma atividade. Nessa inadequação entre um personagem que não pode (nem quer) viver com dados que são estranhos a ele e uma sociedade que o obriga em algum grau a ter algum tipo de subjetividade institucionalizável é que O Homem Passado consegue produzir uma beleza difícil, estranha, às vezes cínica, às vezes apenas desencantada, onde o riso (sim, curiosamente trata-se de uma comédia) serve como elemento deflagrador jogos sociais que de alguma forma impedem e atrapalham nosso herói sem nome: precisar de um nome para abrir uma conta, para encontrar um trabalho, para não ser preso... 

Filmado numa palheta de cores fria com algum calor (os negros sempre sobressaem, mas as cores fortes são bastante pregnantes), O Homem Sem Passado lembra cromaticamente os filmes alemães dos anos 70, da geração Wenders-Fassbinder-Herzog. Curiosamente, o filme desenvolve para além da fotografia um possível diálogo com essa trinca. Se a preocupação maior desses três cineastas era a inadequação de seus personagens a uma sociedade que não os aceita (Fassbinder) ou suporta (Herzog), a de O Homem Sem Passado não é diferente: mostra como um homem precisa construir para si um mundo diferente daquele que é dado como padrão na sociedade, e seu corolário, ou seja, como a sociedade faz de tudo para dificultar essa possibilidade de linha de fuga. Assim, fica tranqüilamente do lado do Wenders de Alice nas Cidades ou No Decurso do Tempo.

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