Formato: AVI (Xvid)
Áudio: Inglês/Inglês - Comentários do diretor.
Legendas: Português
Duração: 123 minutos
Tamanho: 1,36GB
Servidor: 4Shared (5 Partes)
Links:
Parte 1
Parte 2
Parte 3
Parte 4
Parte 5
Sinopse: Fenix é um jovem que vive internado em um hospício. Quando era novo, ele presenciou a mutilação de sua mãe, uma fanática religiosa pagã, pelo próprio pai, o dono de um circo muito peculiar. Traumatizado, Fenix embarca em uma obsessão pela própria mãe, e entra em um mundo de trevas e de mortes indiscriminadas.
Áudio: Inglês/Inglês - Comentários do diretor.
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Parte 5
Sinopse: Fenix é um jovem que vive internado em um hospício. Quando era novo, ele presenciou a mutilação de sua mãe, uma fanática religiosa pagã, pelo próprio pai, o dono de um circo muito peculiar. Traumatizado, Fenix embarca em uma obsessão pela própria mãe, e entra em um mundo de trevas e de mortes indiscriminadas.
Quando o produtor Cláudio Argento propôs a Jodorowsky que ele fizesse um filme remetendo aos gialli, numa trama onde um assassino mataria um monte de mulheres, o diretor de El topo viu
uma grande oportunidade surgir à sua frente para retornar ao cinema
depois de quase nove anos sem filmar. Mais por falta de incentivo
financeiro, porque Jodorowsky é, certamente, um poço sem fundo de idéias
brilhantes.
Acabou dirigindo Santa Sangre,
que não é exatamente o que o irmão de Dario Argento imaginava, mas é
uma dessas obras assombrosas, que só poderia ter saído da mente de seu
criador. Imaginem um Federico Fellini em versão hardcore na sua fase setentista, é mais ou menos o que esperar de Santa Sangre.
Só que a tarefa de descrever os filmes de
Jodorowsky é bem difícil e alguns detalhes sempre se perdem pelo
caminho. Eles precisam ser vislumbrados, admirados, sentidos,
refletidos…
Santa Sangre, por
exemplo, conta a estória de Fenix (vivido pelo filho do diretor, Adan
Jodorowsky), filho do atirador de facas de um circo e da
malabarista-fanática-religiosa (cujos braços são decepados pelo marido
após flagrá-lo com uma mulher completamente tatuada). Após assistir a
uma série de situações absurdas e traumatizantes, Fenix acaba catatônico
num hospício onde passa longos anos. Depois de se “recuperar”, já
adulto (agora sob a pele de Axel Jodorowsky, outro filho do diretor),
ele se reúne com a sua mãe, formando uma parceria fazendo bizarras
apresentações artísticas.
Claro que Santa Sangre
não é só isso e a própria estória vai muito além do que esta simplória
sinopse que eu me atrevi a descrever. Embora seja um dos trabalhos mais
acessíveis e coerentes do diretor, é inegável a inventividade e
originalidade nas quais Jodorowsky narra seu filme, sem falar nos
simbolismos, nas metáforas e no surrealismo, características habituais
do diretor, que estão em evidência durante a narrativa. E não falta
também a galeria de figuras estranhas pontuando o filme, como por
exemplo uma imensa lutadora de Luta-Livre, uma mímica surda e muda por
quem Fenix é apaixonado, anões, elefantes, o mundo circense em todo seu
esplendor, muito bem envolvidos à ação.
Santa Sangre é
essencialmente visual, e são poucos os filmes que transcendem sobre o
nosso cérebro com suas imagens transformando em verdadeiras experiências
sensoriais. E Jodorowsky é um artista com esta capacidade, há pelo
menos mais duas obras primas (El Topo e Holy Mountain)
em que ele consegue este mesmo efeito hipnótico sobre o espectador. Por
isso é um diretor tão único, tão verdadeiro, tão sem espaço no cinema
que é feito atualmente…
Fonte: Dia da Fúria
Fonte: Dia da Fúria
amigo o audio é em inglês mesmo?
ResponderExcluiresse filme é muito incrível!!!
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