Formato: AVI
Áudio: Inglês
Legendas: Português
Duração: 138 min
Tamanho: 745 MB
Servidor: 4Shared
Links:
Parte 1
Parte 2
Parte 3
Sinopse: Carl Bernstein (Dustin Hoffman) e Bob Woodward (Robert Redford), jornalistas do Washington Post, investigam a invasão da sede do Partido Democrata, ocorrida durante a campanha presidencial dos EUA, em 1972. O trabalho acabou sendo um dos principais motivos da renúncia do presidente Richard Nixon, do Partido Republicano, em 1974. Foi o famoso escândalo de Watergate.
Fonte: Cineplayers
The Internet Movies Database: IMDB - Nota Imdb 8.0
O diretor, produtor e roteirista Alan J. Pakula nasceu em Nova York, Estados Unidos, em 7 de abril de 1928 e morreu aos 70 anos, em 19 de novembro de 1998, vítima de um acidente de carro. Freqüentou a Universidade de Yale em Connecticut, nos Estados Unidos, e formou-se em Arte Dramática. Começou sua carreira em Hollywood, em 1949, como assistente de departamento de animação, na Warner Brothers, e estreou como produtor com o drama “Vencendo o Medo” (Fears Strikes Out, 1957).
O primeiro trabalho como diretor ocorreu no fim da década de 1960, com o longa metragem “Anos Verdes” (The Sterile Cuckoo, 1969), segundo informações do site IMDb. O melodrama rendeu a sua protagonista, Liza Minneli, a indicação ao Oscar de melhor atriz. Além de Minneli, Pakula dirigiu outros oito atores em performances indicadas à premiação do Oscar, o que o tornou conhecido como “O Diretor de Atores”. Entre eles, Jane Fonda e Meryl Streep, vencedoras da categoria em 1971 e 1982, respectivamente. Fonda interpretou uma prostituta no suspense “Klute – O passado Condena” (Klute, 1971) e depois de 10 anos protagonizou também “Amantes e Finanças” (Rollover, 1981) em outro trabalho do diretor Pakula. Streep foi Sofia no drama “A Escolha de Sofia” (Sofia’s Choice, 1982), um dos maiores sucessos da carreira do cineasta, que atuou no longa como diretor, produtor e roteirista. O filme, que narra a história de uma sobrevivente de um campo de concentração nazista, também rendeu a Pakula a indicação ao Oscar de melhor roteiro adaptado e três premiações de melhor filme estrangeiro nos eventos Robert Festival (1982), Kinema Junpo Awards (1984) e Mainichi Film Concours (1984).
Ainda na década de 1970 Pakula dirigiu e produziu “A Trama” (The Parallax View, 1974), drama investigativo sobre um repórter que busca desvendar os mistérios de um assassinato. Em 1976, seguindo a linha de suspense investigativo, o cineasta dirigiu uma de suas mais importantes produções, “Todos os Homens do Presidente” (All the President’s Men, 1976), terceira maior bilheteria de sua carreira, segundo o site Box Office Mojo . O filme baseia-se na história real de dois repórteres do Washington Post, Carl Bernstein e Bob Woodward, responsáveis por revelar detalhes do escândalo do Watergate que levou o presidente estadunidense Richard Nixon à renúncia. A produção, protagonizada por Robert Redford e Dustin Hoffman, rendeu a Pakula três indicações ao prêmio de melhor diretor no ano de 1976; Oscar, Globo de Ouro e BAFTA; além de premiações como melhor da categoria no National Board of Review e também no New York Film Critics Circle Awards, também em 76.
Pakula revela em suas produções uma visão moderna de mundo, repleta de personagens fortes, dinâmicos, ora perseguidos e ora perseguidores, que seguem pistas, desvendam segredos e realizam importantes descobertas ligadas, muitas vezes, ao jogo da política e do poder. São também personagens misteriosos, que guardam importantes segredos e escondem a própria estória, como Sofia em “A Escolha de Sofia” e o jovem militante do IRA, interpretado por Brad Pitt, que assume dupla identidade, em “Inimigo Íntimo”. São, portanto, filmes com temáticas fortes e atuais, com apelo psicológico e enredos surpreendentes, protagonizados por homens e mulheres, jornalistas, repórteres, policiais, professores, detetives, estudantes e até mesmo terroristas. Personagens da vida real envolvidos em uma rede de drama, ação e suspense.
Resenha:O caso de Watergate é um marco obrigatório para qualquer jornalista ou estudante de Comunicação. No entanto, por envolver uma enorme quantidade de pessoas, eventos e detalhes, um caso desse gênero parece impossível de ser transformado em um filme coerente e fiel à realidade. O astro Robert Redford não pensava assim quando, antes mesmo que o livro dos jornalistas Bob Woodward e Carl Bernstein narrando as investigações promovidas pelos dois repórteres fosse publicado, comprou os direitos cinematográficos da obra. Surpresa: “Todos os Homens do Presidente” (All the President’s Men, EUA, 1976) é um thriller de suspense excelente, e uma aula completa para qualquer aspirante a jornalista.
Watergate faz parte dos mitos do século XX. Antes de acontecer, na primeira metade dos anos 1970, ninguém poderia acreditar em algo semelhante. Afinal, nenhum presidente de país democrático havia sofrido um impeachment, em nenhum momento da história. Quem poderia imaginar que o trabalho de dois jornalistas dedicados, investigando um prosaico caso de arrombamento, poderia tirar do poder um dos presidentes mais populares que os Estados Unidos já tiveram? Pois foi exatamente isso o que ocorreu. O Jornalismo justificava, em Watergate, o título simbólico de Quarto Poder.
Woodward e Bernstein eram dois iniciantes com garra e vontade de aprender. Os dois foram acordados, em uma manhã de sábado que parecia rotineira, para cobrir a prisão de cinco homens flagrados dentro da sede do Partido Democrático, em Washington. Aparentemente, os sujeitos estavam tentando instalar grampos nos telefones e escutas clandestinas no local. Durante as entrevistas preliminares do caso, Woodward descobriu por acaso que um dos acusados tinha sido funcionário da CIA. Começava, sem saber, a desvendar um dos mais complexos esquemas de sabotagem política já montados nos EUA.
O filme de Alan J. Pakula tinha tudo para dar errado. Há, ao todo, pelo menos 30 ou 40 pessoas que desempenham papéis de destaque na investigação promovida pelos dois repórteres. Montar todo esse painel sem confundir o espectador, ou sem tornar a narrativa complicada demais, prolixa demais, era um trabalho hercúleo de que o roteirista William Goldman se incumbiu magnificamente. O resultado é um filme ágil, com ritmo de thriller de suspense, fácil de acompanhar e fiel aos fatos. Goldman acabou premiado com um Oscar pela empreitada, e merecidamente.
Robert Redford cercou a produção de cuidados para garantir a verossimilhança do projeto. Uma cópia exata da redação do Washington Post foi construída em Los Angeles para servir de cenário. Móveis e máquinas de escrever foram comprados nos mesmos fabricantes. A direção de arte chegou ao requinte de transportar algumas toneladas de lixo do jornal para os sets, fazendo uma carreta cruzar o país para reproduzir a redação verdadeiro nos mínimos detalhes. Não à toa, o Oscar de direção de arte também foi para “Todos os Homens do Presidente”. O filme é um primor de reconstituição de época.
Atrás das câmeras, o gênio Gordon Willis (fotógrafo de “O Poderoso Chefão”) usou a reconhecida habilidade de filmar cenas escuras, com fortes contrastes, para bolar um visual que deixasse todos os ambientes, exceto a redação banhada de luz, imerso em sombras. A idéia era criar uma metáfora visual que sublinhasse o enredo do filme: os repórteres freqüentavam ambientes onde todos tinham algo a esconder, e tentavam deixar tudo às claras.
Com tantos detalhes, ficou fácil para que dois dos atores mais camaleônicos da geração dos anos 1970 interpretassem o par central com segurança. A química entre Redford e Dustin Hoffman é perfeita; os dois fazem jus ao apelido de “Woodstein”, dado aos verdadeiros jornalistas pelos editores do Washington Post (o nome é uma corruptela dos sobrenomes de ambos, e é ouvido no filme algumas vezes, e é preciso atenção para pescar esse detalhe).
A direção segura de Pakula dá o toque final, fazendo do filme um verdadeiro manual de procedimentos para a prática do Jornalismo investigativo. “Todos os Homens do Presidente” discute técnicas de reportagem, abordagem de testemunhas, ética e todos os aspectos do que significa ser um repórter. É um pacote completo; não esquece nem de mostrar o lado ruim da profissão – a complicada vida pessoal, os momentos de tédio e de espera quase infinita, o paciente e fascinante trabalho de conquistar a confiança de uma fonte.
Pode-se argumentar que “Todos os Homens do Presidente” é um filme datado e difícil de ser compreendido, em todas as suas sutilezas, hoje em dia. Não é mentira. Pouca gente, em pleno século XXI, está familiarizada com o caso Watergate, mesmo entre jornalistas e estudantes de Comunicação. Espectadores brasileiros podem ter ainda mais dificuldades com a profusão de nomes, sobrenomes, datas e cargos da complicada hierarquia pública federal de um país estrangeiro.
A verdade é que, a despeito de toda essa tralha complicadora, “Todos os Homens do Presidente” é um ótimo filme, eletrizante e bem conduzido, sobre a atividade jornalística. Quem tiver paciência para encarar a dificuldade inicial vai, assim que superá-la, se deparar com um tesouro de celulóide. O único defeito da película está no final sem clímax, já que a ação se encerra quando Nixon é reeleito para o segundo mandato; o resto do caso é narrado através de uma criativa, mas pouco emocionante, sucessão de matérias em telex chegando à redação do Post.
Áudio: Inglês
Legendas: Português
Duração: 138 min
Tamanho: 745 MB
Servidor: 4Shared
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Parte 1
Parte 2
Parte 3
Sinopse: Carl Bernstein (Dustin Hoffman) e Bob Woodward (Robert Redford), jornalistas do Washington Post, investigam a invasão da sede do Partido Democrata, ocorrida durante a campanha presidencial dos EUA, em 1972. O trabalho acabou sendo um dos principais motivos da renúncia do presidente Richard Nixon, do Partido Republicano, em 1974. Foi o famoso escândalo de Watergate.
Fonte: Cineplayers
The Internet Movies Database: IMDB - Nota Imdb 8.0
-Sobre o diretor:
O diretor, produtor e roteirista Alan J. Pakula nasceu em Nova York, Estados Unidos, em 7 de abril de 1928 e morreu aos 70 anos, em 19 de novembro de 1998, vítima de um acidente de carro. Freqüentou a Universidade de Yale em Connecticut, nos Estados Unidos, e formou-se em Arte Dramática. Começou sua carreira em Hollywood, em 1949, como assistente de departamento de animação, na Warner Brothers, e estreou como produtor com o drama “Vencendo o Medo” (Fears Strikes Out, 1957).
O primeiro trabalho como diretor ocorreu no fim da década de 1960, com o longa metragem “Anos Verdes” (The Sterile Cuckoo, 1969), segundo informações do site IMDb. O melodrama rendeu a sua protagonista, Liza Minneli, a indicação ao Oscar de melhor atriz. Além de Minneli, Pakula dirigiu outros oito atores em performances indicadas à premiação do Oscar, o que o tornou conhecido como “O Diretor de Atores”. Entre eles, Jane Fonda e Meryl Streep, vencedoras da categoria em 1971 e 1982, respectivamente. Fonda interpretou uma prostituta no suspense “Klute – O passado Condena” (Klute, 1971) e depois de 10 anos protagonizou também “Amantes e Finanças” (Rollover, 1981) em outro trabalho do diretor Pakula. Streep foi Sofia no drama “A Escolha de Sofia” (Sofia’s Choice, 1982), um dos maiores sucessos da carreira do cineasta, que atuou no longa como diretor, produtor e roteirista. O filme, que narra a história de uma sobrevivente de um campo de concentração nazista, também rendeu a Pakula a indicação ao Oscar de melhor roteiro adaptado e três premiações de melhor filme estrangeiro nos eventos Robert Festival (1982), Kinema Junpo Awards (1984) e Mainichi Film Concours (1984).
Ainda na década de 1970 Pakula dirigiu e produziu “A Trama” (The Parallax View, 1974), drama investigativo sobre um repórter que busca desvendar os mistérios de um assassinato. Em 1976, seguindo a linha de suspense investigativo, o cineasta dirigiu uma de suas mais importantes produções, “Todos os Homens do Presidente” (All the President’s Men, 1976), terceira maior bilheteria de sua carreira, segundo o site Box Office Mojo . O filme baseia-se na história real de dois repórteres do Washington Post, Carl Bernstein e Bob Woodward, responsáveis por revelar detalhes do escândalo do Watergate que levou o presidente estadunidense Richard Nixon à renúncia. A produção, protagonizada por Robert Redford e Dustin Hoffman, rendeu a Pakula três indicações ao prêmio de melhor diretor no ano de 1976; Oscar, Globo de Ouro e BAFTA; além de premiações como melhor da categoria no National Board of Review e também no New York Film Critics Circle Awards, também em 76.
Pakula revela em suas produções uma visão moderna de mundo, repleta de personagens fortes, dinâmicos, ora perseguidos e ora perseguidores, que seguem pistas, desvendam segredos e realizam importantes descobertas ligadas, muitas vezes, ao jogo da política e do poder. São também personagens misteriosos, que guardam importantes segredos e escondem a própria estória, como Sofia em “A Escolha de Sofia” e o jovem militante do IRA, interpretado por Brad Pitt, que assume dupla identidade, em “Inimigo Íntimo”. São, portanto, filmes com temáticas fortes e atuais, com apelo psicológico e enredos surpreendentes, protagonizados por homens e mulheres, jornalistas, repórteres, policiais, professores, detetives, estudantes e até mesmo terroristas. Personagens da vida real envolvidos em uma rede de drama, ação e suspense.
Resenha:O caso de Watergate é um marco obrigatório para qualquer jornalista ou estudante de Comunicação. No entanto, por envolver uma enorme quantidade de pessoas, eventos e detalhes, um caso desse gênero parece impossível de ser transformado em um filme coerente e fiel à realidade. O astro Robert Redford não pensava assim quando, antes mesmo que o livro dos jornalistas Bob Woodward e Carl Bernstein narrando as investigações promovidas pelos dois repórteres fosse publicado, comprou os direitos cinematográficos da obra. Surpresa: “Todos os Homens do Presidente” (All the President’s Men, EUA, 1976) é um thriller de suspense excelente, e uma aula completa para qualquer aspirante a jornalista.
Watergate faz parte dos mitos do século XX. Antes de acontecer, na primeira metade dos anos 1970, ninguém poderia acreditar em algo semelhante. Afinal, nenhum presidente de país democrático havia sofrido um impeachment, em nenhum momento da história. Quem poderia imaginar que o trabalho de dois jornalistas dedicados, investigando um prosaico caso de arrombamento, poderia tirar do poder um dos presidentes mais populares que os Estados Unidos já tiveram? Pois foi exatamente isso o que ocorreu. O Jornalismo justificava, em Watergate, o título simbólico de Quarto Poder.
Woodward e Bernstein eram dois iniciantes com garra e vontade de aprender. Os dois foram acordados, em uma manhã de sábado que parecia rotineira, para cobrir a prisão de cinco homens flagrados dentro da sede do Partido Democrático, em Washington. Aparentemente, os sujeitos estavam tentando instalar grampos nos telefones e escutas clandestinas no local. Durante as entrevistas preliminares do caso, Woodward descobriu por acaso que um dos acusados tinha sido funcionário da CIA. Começava, sem saber, a desvendar um dos mais complexos esquemas de sabotagem política já montados nos EUA.
O filme de Alan J. Pakula tinha tudo para dar errado. Há, ao todo, pelo menos 30 ou 40 pessoas que desempenham papéis de destaque na investigação promovida pelos dois repórteres. Montar todo esse painel sem confundir o espectador, ou sem tornar a narrativa complicada demais, prolixa demais, era um trabalho hercúleo de que o roteirista William Goldman se incumbiu magnificamente. O resultado é um filme ágil, com ritmo de thriller de suspense, fácil de acompanhar e fiel aos fatos. Goldman acabou premiado com um Oscar pela empreitada, e merecidamente.
Robert Redford cercou a produção de cuidados para garantir a verossimilhança do projeto. Uma cópia exata da redação do Washington Post foi construída em Los Angeles para servir de cenário. Móveis e máquinas de escrever foram comprados nos mesmos fabricantes. A direção de arte chegou ao requinte de transportar algumas toneladas de lixo do jornal para os sets, fazendo uma carreta cruzar o país para reproduzir a redação verdadeiro nos mínimos detalhes. Não à toa, o Oscar de direção de arte também foi para “Todos os Homens do Presidente”. O filme é um primor de reconstituição de época.
Atrás das câmeras, o gênio Gordon Willis (fotógrafo de “O Poderoso Chefão”) usou a reconhecida habilidade de filmar cenas escuras, com fortes contrastes, para bolar um visual que deixasse todos os ambientes, exceto a redação banhada de luz, imerso em sombras. A idéia era criar uma metáfora visual que sublinhasse o enredo do filme: os repórteres freqüentavam ambientes onde todos tinham algo a esconder, e tentavam deixar tudo às claras.
Com tantos detalhes, ficou fácil para que dois dos atores mais camaleônicos da geração dos anos 1970 interpretassem o par central com segurança. A química entre Redford e Dustin Hoffman é perfeita; os dois fazem jus ao apelido de “Woodstein”, dado aos verdadeiros jornalistas pelos editores do Washington Post (o nome é uma corruptela dos sobrenomes de ambos, e é ouvido no filme algumas vezes, e é preciso atenção para pescar esse detalhe).
A direção segura de Pakula dá o toque final, fazendo do filme um verdadeiro manual de procedimentos para a prática do Jornalismo investigativo. “Todos os Homens do Presidente” discute técnicas de reportagem, abordagem de testemunhas, ética e todos os aspectos do que significa ser um repórter. É um pacote completo; não esquece nem de mostrar o lado ruim da profissão – a complicada vida pessoal, os momentos de tédio e de espera quase infinita, o paciente e fascinante trabalho de conquistar a confiança de uma fonte.
Pode-se argumentar que “Todos os Homens do Presidente” é um filme datado e difícil de ser compreendido, em todas as suas sutilezas, hoje em dia. Não é mentira. Pouca gente, em pleno século XXI, está familiarizada com o caso Watergate, mesmo entre jornalistas e estudantes de Comunicação. Espectadores brasileiros podem ter ainda mais dificuldades com a profusão de nomes, sobrenomes, datas e cargos da complicada hierarquia pública federal de um país estrangeiro.
A verdade é que, a despeito de toda essa tralha complicadora, “Todos os Homens do Presidente” é um ótimo filme, eletrizante e bem conduzido, sobre a atividade jornalística. Quem tiver paciência para encarar a dificuldade inicial vai, assim que superá-la, se deparar com um tesouro de celulóide. O único defeito da película está no final sem clímax, já que a ação se encerra quando Nixon é reeleito para o segundo mandato; o resto do caso é narrado através de uma criativa, mas pouco emocionante, sucessão de matérias em telex chegando à redação do Post.
Fonte: Cine reporter
Haloo, acess https://paidesantopicareta.blogspot.com/
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